/*! 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De acordo com a Ag\u00eancia GOV, o futebol feminino sofreu uma virada nos acr\u00e9scimos contra o Jap\u00e3o, o handebol caiu diante da diferen\u00e7a m\u00ednima para a Hungria, entre diversas outras modalidades em disputa. Em comum a todas as conquistas, a digital do Bolsa Atleta, programa de patroc\u00ednio direto do Governo Federal. Com os resultados do dia, o Brasil fechou o domingo na 14\u00aa posi\u00e7\u00e3o no quadro de medalhas, com uma prata e dois bronzes. A lideran\u00e7a est\u00e1 com o Jap\u00e3o, impulsionado por skate e jud\u00f4, que soma quatro ouros, duas pratas e um bronze. Na sequ\u00eancia aparecem Austr\u00e1lia (quatro ouros e duas pratas) e Estados Unidos (tr\u00eas ouros, seis pratas e tr\u00eas bronzes). \u00c9 duro perder uma final, ainda mais sabendo que voc\u00ea tinha condi\u00e7\u00f5es, mas fico feliz porque falei que ia chegar aqui e conquistar medalha, sair do p\u00f3dio e colocar no pesco\u00e7o do meu filho\u201d, Willian Lima, medalha de prata no jud\u00f4 e integrante do Bolsa Atleta. Confira o resumo da atua\u00e7\u00e3o brasileira em 28 de julho Jud\u00f4 A primeira medalha do Brasil em Paris 2024 foi do jud\u00f4 e de Willian Lima. O paulista de 24 anos, natural de Mogi das Cruzes, carimbou a prata do meio-leve masculino (66kg) ap\u00f3s s\u00f3 parar no japon\u00eas Hifumi Abe na grande decis\u00e3o. \u201cAcho que essa \u00e9 uma daquelas coisas que voc\u00ea batalha a vida toda para conquistar. N\u00e3o tenho palavras para explicar, estou feliz, mas ao mesmo tempo fica um tra\u00e7o de tristeza pela prata\u201d, afirmou o atleta, integrante da categoria P\u00f3dio, a principal do Bolsa Atleta, programa de patroc\u00ednio individual do Governo Federal. \u201c\u00c9 duro perder uma final, ainda sabendo que voc\u00ea tinha condi\u00e7\u00f5es, mas fico feliz porque falei que ia chegar aqui e conquistar medalha, sair do p\u00f3dio e colocar no pesco\u00e7o do meu filho\u201d. E a cena aconteceu. Ap\u00f3s receber a premia\u00e7\u00e3o, Willian logo correu para coloc\u00e1-la no pesco\u00e7o do pequeno Dom, de 10 meses. O p\u00f3dio do atleta simbolizou a primeira final masculina com um brasileiro desde Sydney, em 2000, quando Tiato Camilo e Carlos Honorato tamb\u00e9m foram prata. No caminho at\u00e9 o p\u00f3dio, Willian estreou com bela vit\u00f3ria sobre Sardor Nurillaev, do Uzbequist\u00e3o, projetando o advers\u00e1rio a seis segundos do final do combate. Nas oitavas, superou Serdar Rahimov, do Turcomenist\u00e3o, nas puni\u00e7\u00f5es (3-0). Nas quartas, encarou o judoca da Mong\u00f3lia, Bashkuu Yondonpenrelei, e manteve o bom rendimento. Numa luta dura, projetou o advers\u00e1rio na fase de golden score. Na pen\u00faltima luta, enfrentou o cazaque Gusman Kyrgysbayev e, tamb\u00e9m na \u201rorroga\u00e7\u00e3o\u201d, encaixou uma proje\u00e7\u00e3o perfeita e garantiu-se na final. Na decis\u00e3o, encarou o japon\u00eas Hifumi Abe, campe\u00e3o ol\u00edmpico em T\u00f3quio 2020 e tricampe\u00e3o mundial. O brasileiro at\u00e9 conseguiu aplicar algumas entradas, mas Abe levou a melhor na efetividade e projetou o brasileiro duas vezes para selar o resultado. Bronze de Larissa Poucos minutos depois, mais um p\u00f3dio nos tatames. Larissa Pimenta venceu a campe\u00e3 mundial Odette Giuffrida, da It\u00e1lia, na disputa de bronze do 52kg, para carimbar a segunda medalha do Brasil na competi\u00e7\u00e3o. \u201cFoi um dia muito especial. Desde a primeira luta j\u00e1 sentia que estava diferente. N\u00e3o entendia como, nem por que, mas me sentia assim. Durante a prepara\u00e7\u00e3o, minha melhor estrat\u00e9gia foi viver um dia de cada vez e, desde a primeira luta, n\u00e3o pensava em nada e s\u00f3 dizia para mim mesma que merecia. Consegui. Ainda n\u00e3o acredito, mas consegui\u201d, disse Larissa. Larissa estreou com vit\u00f3ria por ippon ao finalizar Djamila Silva, de Cabo Verde, com uma chave de bra\u00e7o. Nas oitavas, superou a brit\u00e2nica Chelsea Giles com uma proje\u00e7\u00e3o que valeu um waza-ari no golden score. Nessa fase, Larissa encarou a hero\u00edna local, Amandine Buchard, da Fran\u00e7a, e foi surpreendida por uma imobiliza\u00e7\u00e3o no golden score. Na repescagem, Larissa enfrentou a alem\u00e3 Mascha Ballhauss. No retrospecto do ano, Larissa levava a pior, com duas derrotas. Mas, em Paris, a vit\u00f3ria veio na hora certa. Pimenta buscou uma proje\u00e7\u00e3o, derrubou a alem\u00e3 e a finalizou com estrangulamento. Na disputa de bronze, Larissa pegou outra advers\u00e1ria contra quem o retrospecto n\u00e3o ajudava. A atual campe\u00e3 mundial e duas vezes medalhista ol\u00edmpica Odette Giufrida, da It\u00e1lia. A luta seguiu at\u00e9 o golden score, com as duas empatadas em duas puni\u00e7\u00f5es, at\u00e9 a italiana ser punida pela terceira vez por falta de combatividade. Ao perceber que tinha conquistado o bronze, Larissa se emocionou e n\u00e3o conseguia sair do tatame. Foi inclusive abra\u00e7ada pela advers\u00e1ria, que reconheceu a conquista e protagonizou uma das belas imagens de fair play do dia. \u201cEu n\u00e3o entendi a situa\u00e7\u00e3o, simplesmente agachei e chorei. N\u00e3o sabia se era verdade. Acho que faltou oxig\u00eanio na cabe\u00e7a e comecei a ver tudo branco (risos). Mas sentia no cora\u00e7\u00e3o que merecia\u201d, definiu a atleta, que teve o nome publicado em dez editais do Bolsa Atleta ao longo de sua carreira. Longa tradi\u00e7\u00e3o Com as duas medalhas, a tradi\u00e7\u00e3o do Brasil nos tatames ol\u00edmpicos est\u00e1 mantida. Nenhum outro esporte brasileiro subiu tanto ao p\u00f3dio quanto o jud\u00f4. Com as duas conquistas deste domingo, s\u00e3o 26: quatro ouros, quatro pratas e 18 bronzes. O pa\u00eds s\u00f3 n\u00e3o conquistou medalhas em tr\u00eas edi\u00e7\u00f5es ol\u00edmpicas: T\u00f3quio 1964, Cidade do M\u00e9xico 1968 e Moscou 1980. O jud\u00f4 \u00e9 a modalidade que mais medalhas conquistou para o Brasil em Olimp\u00edadas. Rayssa de bronze Uma das atletas mais celebradas do pa\u00eds, Rayssa Leal confirmou a condi\u00e7\u00e3o de uma das favoritas do skate street e saiu dos Jogos de Paris com a medalha de bronze. Com muita emo\u00e7\u00e3o e um recorde ol\u00edmpico, a brasileira conquistou o terceiro lugar na \u00faltima manobra. P\u00e2mela Rosa e Gabi Mazetto tamb\u00e9m participaram, mas foram eliminadas na fase de classifica\u00e7\u00e3o. No skate, h\u00e1 pontua\u00e7\u00f5es para as voltas de 45 segundos e para as manobras. Tanto na fase de classifica\u00e7\u00e3o quanto na final, a brasileira n\u00e3o conseguiu encaixar as voltas de 45 segundos. Com isso, ficou ref\u00e9m do repert\u00f3rio de manobras \u00fanicas que sabe executar para compensar a pontua\u00e7\u00e3o aqu\u00e9m do que ela gostaria nas voltas. Na fase de classifica\u00e7\u00e3o, uma nota 92.68, a maior da hist\u00f3ria da modalidade nos Jogos Ol\u00edmpicos, ajudou ela a avan\u00e7ar \u00e0 final em s\u00e9timo. Na decis\u00e3o, bateu o pr\u00f3prio recorde ao encaixar uma manobra com pontua\u00e7\u00e3o 92.88. Foi suficiente para garantir o bronze. O ouro e a prata foram do Jap\u00e3o. Coco Yoshizawa ficou em primeiro com uma nota 96,49, que superou inclusive o recorde de Rayssa, e Liz Akama ficou com a prata. \u201cQue loucura, que loucura. Duas Olimp\u00edadas e duas medalhas. N\u00e3o d\u00e1 para explicar. Em 2028 vem o ouro. Na pr\u00f3xima, prometo que ele n\u00e3o escapa\u201d, brincou a brasileira, que j\u00e1 havia sido vice-campe\u00e3 ol\u00edmpica nos Jogos de T\u00f3quio, no Jap\u00e3o, em 2021. Rayssa \u00e9 integrante da categoria P\u00f3dio, a principal do Bolsa Atleta. Um degrau para S\u00e1tila Apontada como um dos maiores talentos da hist\u00f3ria da canoagem slalom do pa\u00eds, Ana S\u00e1tila nunca esteve t\u00e3o perto de um p\u00f3dio ol\u00edmpico quando neste domingo. A brasileira terminou a prova do caiaque individual (K1) na quarta posi\u00e7\u00e3o, um degrau abaixo da zona de p\u00f3dio. \u00c9 o melhor resultado de uma mulher na hist\u00f3ria da modalidade. Antes, S\u00e1tila j\u00e1 havia feito hist\u00f3ria ao ser a primeira cano\u00edsta a fazer uma final ol\u00edmpica, na canoa individual (C1), em T\u00f3quio (2021). \u201cEstava sonhando com a medalha. \u00c9 muito dif\u00edcil terminar na quarta coloca\u00e7\u00e3o, talvez o momento mais dif\u00edcil da minha carreira. Consegui aproveitar muito, estava alegre e positiva na semifinal e na final, me sentindo bem na \u00e1gua. Os treinamentos aqui, no inverno, foram duros. Ent\u00e3o, estou feliz por ter conseguido dar o melhor, mas triste por ter chegado t\u00e3o perto\u201d, analisou Ana. Na final, ela marcou 100s68, a 1s75 da medalhista de bronze, Kimberley Woods, da Gr\u00e3 Bretanha. O ouro ficou com a australiana Jessica Fox, e a prata com a polonesa Klaudia Zwolinska. Ana disputa a quarta edi\u00e7\u00e3o de Jogos Ol\u00edmpicos aos 28 anos. Em Londres 2012, com 16 anos, foi a mais nova da delega\u00e7\u00e3o brasileira e conseguiu o 16\u00ba lugar no K1. Na Rio 2016, acabou na 17\u00aa coloca\u00e7\u00e3o na mesma prova. Em T\u00f3quio 2021, ficou na 13\u00aa coloca\u00e7\u00e3o no K1 e na 10\u00aa no C1. Na ter\u00e7a-feira, 30, Ana S\u00e1tila volta \u00e0s competi\u00e7\u00f5es para a disputa da fase classificat\u00f3ria da Canoa Individual (C1). Uma hora depois, Pep\u00ea Gon\u00e7alves disputa a primeira fase do Caiaque Individual (K1) masculino. S\u00e3o duas descidas e os 22 melhores avan\u00e7am para a semifinal. J\u00e1 as disputas do caiaque cross ser\u00e3o realizadas a partir do dia 2 de agosto e ambos estar\u00e3o na pista. Toda a equipe da canoagem slalom integra o Bolsa Atleta. Calderano e Bruna avan\u00e7am Os dois mesa-tenistas mais bem ranqueados do Brasil estrearam com vit\u00f3ria na chave de simples nos Jogos Ol\u00edmpicos. Tanto Hugo Calderano, n\u00famero 6 do mundo e cabe\u00e7a de chave n\u00famero 4, quanto Bruna Takahashi, n\u00famero 20 do mundo no feminino, superaram os advers\u00e1rios por 4 sets a 0. Hugo teve como advers\u00e1rio de estreia o cubano Andy Pereira, que havia superado na final dos Jogos Pan-Americanos Santiago 2023. Novamente o brasileiro teve amplo dom\u00ednio e repetiu a vit\u00f3ria por 4 a 0, com 11\/8, 11\/7, 11\/9 e 11\/4. Na pr\u00f3xima rodada, ele enfrenta o vencedor do confronto entre o espanhol \u00c1lvaro Robles e o austr\u00edaco Daniel Habesohn. Bruna encarou a nigeriana Offiong Edem, n\u00famero 112 do ranking. Sobrou nas duas primeiras parciais e enfrentou um pouco mais de resist\u00eancia apenas no terceiro set. No quarto, a nigeriana teve dois set points, mas Bruna teve frieza para sair de 8\/10 para fazer 12\/10 e fechar o jogo. Na pr\u00f3xima fase, a brasileira enfrentar\u00e1 a americana Lily Zhang, n\u00famero 29 do mundo. O t\u00eanis de mesa \u00e9 uma das 27 modalidades com brasileiros em Paris em que todos os convocados integram o Bolsa Atleta. Keno avan\u00e7a no Boxe Medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023, Keno Marley estreou em Paris 2024 com vit\u00f3ria e classifica\u00e7\u00e3o para as quartas de final da competi\u00e7\u00e3o. O brasileiro derrotou o brit\u00e2nico Patrick James Brown na categoria at\u00e9 92kg por pontos (4-1). O brasileiro retorna ao ringue na quinta-feira para encarar o uzbeque Lazizbek Mullojonov por uma vaga na semifinal. No boxe, 100% dos integrantes da delega\u00e7\u00e3o brasileira em Paris (dez) fazem parte da categoria P\u00f3dio, a principal do Bolsa Atleta. V\u00f4lei de praia 100% As tr\u00eas duplas que entraram na quadra de areia montada na frente do maior cart\u00e3o portal franc\u00eas neste 28 de julho superaram o nervosismo da primeira rodada, venceram e deram sinais de que podem voltar ao p\u00f3dio ol\u00edmpico ap\u00f3s a aus\u00eancia da modalidade entre os medalhistas em T\u00f3quio. Com a vit\u00f3ria de Andr\u00e9 e George no s\u00e1bado, o v\u00f4lei de praia brasileiro est\u00e1 invicto em Paris. Ana Patr\u00edcia e Duda, l\u00edderes do ranking mundial, venceram a dupla Doaa Elghobashy e Marwa Abdelhady, do Egito, por 2 sets a 0 (21 a 14 e 21 a 19). Campe\u00e3s mundiais em 2022 e vice em 2023, as brasileiras aram por um segundo set muito bem jogado pelas eg\u00edpcias. \u201cA gente n\u00e3o tinha informa\u00e7\u00e3o sobre essa dupla, por isso tivemos que construir uma t\u00e1tica dentro do pr\u00f3prio jogo, o que \u00e9 bastante complicado. Estou feliz porque a gente soube lidar com a tens\u00e3o da estreia\u201d, disse Ana Patr\u00edcia. Em uma das \u00faltimas partidas do dia, Evandro e Arthur derrotaram a dupla austr\u00edaca Horl e Horst por 2 sets a a 0, com parciais de 21 x 18 e 21 x 19. \u201cA gente precisa curtir o momento que est\u00e1 vivendo, precisamos jogar com alegria porque assim tudo fica mais f\u00e1cil\u201d, disse Evandro. \u201cEsse torneio vai ser muito equilibrado. Das 24 equipes dos Jogos, 23 j\u00e1 ganharam etapas do circuito mundial\u201d, completou o carioca de 2,10m. Mais cedo, ainda pela manh\u00e3, a dupla formada por Carol Solberg e B\u00e1rbara Seixas tamb\u00e9m estreou com vit\u00f3ria. Elas derrotaram as japonesas Akiko Hasegawa e Miki Ishii por 2 a 0, com parciais de 21 a 12 e 21 a 19. O v\u00f4lei de praia \u00e9 uma das 27 modalidades com brasileiros nos Jogos Ol\u00edmpicos em que 100% dos integrantes fazem parte do Bolsa Atleta do Governo Federal. Brilho de Rebeca e da equipe A sele\u00e7\u00e3o feminina de gin\u00e1stica art\u00edstica come\u00e7ou muito bem a participa\u00e7\u00e3o nos Jogos de Paris. Nas classificat\u00f3rias deste domingo, as atletas garantiram vaga em sete finais. O grande destaque foi Rebeca Andrade, que se classificou individualmente em quatro das cinco provas que disputou: salto, trave, solo e individual geral. Neste \u00faltimo, foi a segunda colocada, atr\u00e1s apenas de Simone Biles. Fl\u00e1via Saraiva obteve a vaga no individual geral, enquanto Julia Soares foi para a final na trave. Al\u00e9m delas, Jade Barbosa e Lorrane Oliveira ajudaram a garantir lugar tamb\u00e9m na decis\u00e3o por equipes. Com o total de 166.499, o Brasil ou na quarta posi\u00e7\u00e3o. \"A gente est\u00e1 bem satisfeito com quase 100%, n\u00e9, estar nas finais e na final por equipes. O time se mostrou forte. Acho que a gente tem o que melhorar, e confesso que n\u00e3o assisti as outras subdivis\u00f5es, mas acho que desse somat\u00f3rio a gente consegue subir um pouco\", refletiu o t\u00e9cnico da sele\u00e7\u00e3o, Francisco Porath. No \u00faltimo Mundial, a equipe brasileira terminou com a segunda coloca\u00e7\u00e3o. As provas da gin\u00e1stica feminina voltam na ter\u00e7a-feira, 30 de julho, com a final por equipes. Na gin\u00e1stica, 100% dos integrantes da equipe nacional fazem parte do Bolsa Atleta. Virada amarga no futebol Em partida decidida nos acr\u00e9scimos do segundo tempo, a sele\u00e7\u00e3o feminina de futebol conheceu a primeira derrota nestes Jogos Ol\u00edmpicos. Jogando no emblem\u00e1tico Parc des Princes, o Brasil perdeu de virada para o Jap\u00e3o por 2 x 1, em partida v\u00e1lida pelo grupo C. O gol brasileiro foi marcado por Jheniffer, enquanto as japonesas marcaram com Kumagai, de p\u00eanalti, e Tanikawa, nos minutos finais, numa falha da defesa brasileira. A partida marcou o jogo de n\u00famero 200 da atacante Marta com a camisa da sele\u00e7\u00e3o brasileira. Agora, a sele\u00e7\u00e3o se prepara para enfrentar a Espanha, na pr\u00f3xima quarta-feira a partir das 12h (de Bras\u00edlia). Por um gol no handebol Em partida emocionante, decidida na \u00faltima bola, a sele\u00e7\u00e3o feminina de handebol conheceu a primeira derrota em Paris. A equipe foi superada pela Hungria por 25 x 24, em jogo v\u00e1lido pelo grupo B. As leoas, como s\u00e3o conhecidas as brasileiras, dominaram praticamente todo o jogo, mas acabaram tomando a virada no \u00faltimo lance. Agora, o Brasil se prepara para o pr\u00f3ximo compromisso, contra a Fran\u00e7a, na ter\u00e7a-feira (30), a partir das 14h (de Bras\u00edlia). \"A gente falhou nos momentos chave. Em bolas que era para gente abrir quatro gols a gente errou. Do outro lado tem um time forte. N\u00e3o podemos deixar chutar a \u00faltima bola. Tem que servir de aprendizado. Acredito no time e podemos fazer bem melhor\", analisou a armadora Bruna de Paula, capit\u00e3 da equipe. Resta Bia no T\u00eanis Bia Haddad ser\u00e1 a \u00fanica representante do Brasil na segunda rodada de simples do t\u00eanis. A n\u00famero 22 do mundo superou a press\u00e3o da torcida e derrotou a sa Varvara Gracheva, n\u00famero 68 do mundo, por 2 sets a 1, parciais de 6\/4, 4\/6 e 6\/0. \u201cEstou feliz com minha atitude, com a forma como lidei mentalmente. Gostaria de ter feito melhor no segundo set, mas faz parte, o t\u00eanis \u00e9 assim. E espero amanh\u00e3 poder melhorar isso\", declarou Bia, que encara na segunda rodada a eslovaca Anna Karolina Schmiedlova. Bia foi a \u00fanica dos quatro inscritos do Brasil a avan\u00e7ar. Primeiro a entrar em quadra, Thiago Wild acabou eliminado por Tomas Martin Etcheverry por 2 a 0, com 7\/6(7) e 6\/2. Thiago Monteiro tamb\u00e9m enfrentou um tenista melhor ranqueado. Diante de outro argentino, Sebastian Baez, n\u00famero 18 do ranking da ATP, se despediu da chave em dois sets, com parciais de 6\/4 e 6\/3. Os dois Thiagos ter\u00e3o nova chance nas duplas. Laura Pigossi, medalhista de bronze nas duplas no feminino em T\u00f3quio 2020, se despediu dos Jogos. A brasileira se imp\u00f4s no primeiro set diante da ucraniana Dayana Yastremska, n\u00famero 26 do mundo. Na sequ\u00eancia, por\u00e9m, a advers\u00e1ria dominou as a\u00e7\u00f5es e virou: 4\/6, 7\/5 e 6\/0. Onipresen\u00e7a O DNA do Bolsa Atleta \u00e9 \"onipresente\" na delega\u00e7\u00e3o brasileira que est\u00e1 em Paris para representar o Brasil nos Jogos Ol\u00edmpicos de 2024. Levando em conta o edital mais recente, de 2024, 241 dos 276 atletas na capital sa fazem parte do programa, um percentual de 87,3%. Se a an\u00e1lise leva em conta o hist\u00f3rico dos atletas, contudo, 271 dos 276 j\u00e1 foram integrantes do programa do Governo Federal em alguma fase da carreira (98%). Em 27 das 39 modalidades em que o pa\u00eds est\u00e1 representado na Fran\u00e7a, 100% dos atletas integram atualmente o programa de patroc\u00ednio direto do Minist\u00e9rio do Esporte. Mais: em seis modalidades, todos est\u00e3o na categoria P\u00f3dio, a principal do Bolsa Atleta, voltada para esportistas com chances reais de medalha em megaeventos, que se posicionam entre os 20 melhores do ranking mundial de suas modalidades. A Bolsa P\u00f3dio garante rees mensais que variam de R$ 5.500 a R$ 16.600, com o reajuste anunciado em julho de 2024 pelo presidente Lula. 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De acordo com a Ag\u00eancia GOV, o futebol feminino sofreu uma virada nos acr\u00e9scimos contra o Jap\u00e3o, o handebol caiu diante da diferen\u00e7a m\u00ednima para a Hungria, entre diversas outras modalidades em disputa. Em comum a todas as conquistas, a digital do Bolsa Atleta, programa de patroc\u00ednio direto do Governo Federal. Com os resultados do dia, o Brasil fechou o domingo na 14\u00aa posi\u00e7\u00e3o no quadro de medalhas, com uma prata e dois bronzes. A lideran\u00e7a est\u00e1 com o Jap\u00e3o, impulsionado por skate e jud\u00f4, que soma quatro ouros, duas pratas e um bronze. Na sequ\u00eancia aparecem Austr\u00e1lia (quatro ouros e duas pratas) e Estados Unidos (tr\u00eas ouros, seis pratas e tr\u00eas bronzes). \u00c9 duro perder uma final, ainda mais sabendo que voc\u00ea tinha condi\u00e7\u00f5es, mas fico feliz porque falei que ia chegar aqui e conquistar medalha, sair do p\u00f3dio e colocar no pesco\u00e7o do meu filho\u201d, Willian Lima, medalha de prata no jud\u00f4 e integrante do Bolsa Atleta. Confira o resumo da atua\u00e7\u00e3o brasileira em 28 de julho Jud\u00f4 A primeira medalha do Brasil em Paris 2024 foi do jud\u00f4 e de Willian Lima. O paulista de 24 anos, natural de Mogi das Cruzes, carimbou a prata do meio-leve masculino (66kg) ap\u00f3s s\u00f3 parar no japon\u00eas Hifumi Abe na grande decis\u00e3o. \u201cAcho que essa \u00e9 uma daquelas coisas que voc\u00ea batalha a vida toda para conquistar. N\u00e3o tenho palavras para explicar, estou feliz, mas ao mesmo tempo fica um tra\u00e7o de tristeza pela prata\u201d, afirmou o atleta, integrante da categoria P\u00f3dio, a principal do Bolsa Atleta, programa de patroc\u00ednio individual do Governo Federal. \u201c\u00c9 duro perder uma final, ainda sabendo que voc\u00ea tinha condi\u00e7\u00f5es, mas fico feliz porque falei que ia chegar aqui e conquistar medalha, sair do p\u00f3dio e colocar no pesco\u00e7o do meu filho\u201d. E a cena aconteceu. Ap\u00f3s receber a premia\u00e7\u00e3o, Willian logo correu para coloc\u00e1-la no pesco\u00e7o do pequeno Dom, de 10 meses. O p\u00f3dio do atleta simbolizou a primeira final masculina com um brasileiro desde Sydney, em 2000, quando Tiato Camilo e Carlos Honorato tamb\u00e9m foram prata. No caminho at\u00e9 o p\u00f3dio, Willian estreou com bela vit\u00f3ria sobre Sardor Nurillaev, do Uzbequist\u00e3o, projetando o advers\u00e1rio a seis segundos do final do combate. Nas oitavas, superou Serdar Rahimov, do Turcomenist\u00e3o, nas puni\u00e7\u00f5es (3-0). Nas quartas, encarou o judoca da Mong\u00f3lia, Bashkuu Yondonpenrelei, e manteve o bom rendimento. Numa luta dura, projetou o advers\u00e1rio na fase de golden score. Na pen\u00faltima luta, enfrentou o cazaque Gusman Kyrgysbayev e, tamb\u00e9m na \u201rorroga\u00e7\u00e3o\u201d, encaixou uma proje\u00e7\u00e3o perfeita e garantiu-se na final. Na decis\u00e3o, encarou o japon\u00eas Hifumi Abe, campe\u00e3o ol\u00edmpico em T\u00f3quio 2020 e tricampe\u00e3o mundial. O brasileiro at\u00e9 conseguiu aplicar algumas entradas, mas Abe levou a melhor na efetividade e projetou o brasileiro duas vezes para selar o resultado. Bronze de Larissa Poucos minutos depois, mais um p\u00f3dio nos tatames. Larissa Pimenta venceu a campe\u00e3 mundial Odette Giuffrida, da It\u00e1lia, na disputa de bronze do 52kg, para carimbar a segunda medalha do Brasil na competi\u00e7\u00e3o. \u201cFoi um dia muito especial. Desde a primeira luta j\u00e1 sentia que estava diferente. N\u00e3o entendia como, nem por que, mas me sentia assim. Durante a prepara\u00e7\u00e3o, minha melhor estrat\u00e9gia foi viver um dia de cada vez e, desde a primeira luta, n\u00e3o pensava em nada e s\u00f3 dizia para mim mesma que merecia. Consegui. Ainda n\u00e3o acredito, mas consegui\u201d, disse Larissa. Larissa estreou com vit\u00f3ria por ippon ao finalizar Djamila Silva, de Cabo Verde, com uma chave de bra\u00e7o. Nas oitavas, superou a brit\u00e2nica Chelsea Giles com uma proje\u00e7\u00e3o que valeu um waza-ari no golden score. Nessa fase, Larissa encarou a hero\u00edna local, Amandine Buchard, da Fran\u00e7a, e foi surpreendida por uma imobiliza\u00e7\u00e3o no golden score. Na repescagem, Larissa enfrentou a alem\u00e3 Mascha Ballhauss. No retrospecto do ano, Larissa levava a pior, com duas derrotas. Mas, em Paris, a vit\u00f3ria veio na hora certa. Pimenta buscou uma proje\u00e7\u00e3o, derrubou a alem\u00e3 e a finalizou com estrangulamento. Na disputa de bronze, Larissa pegou outra advers\u00e1ria contra quem o retrospecto n\u00e3o ajudava. A atual campe\u00e3 mundial e duas vezes medalhista ol\u00edmpica Odette Giufrida, da It\u00e1lia. A luta seguiu at\u00e9 o golden score, com as duas empatadas em duas puni\u00e7\u00f5es, at\u00e9 a italiana ser punida pela terceira vez por falta de combatividade. Ao perceber que tinha conquistado o bronze, Larissa se emocionou e n\u00e3o conseguia sair do tatame. Foi inclusive abra\u00e7ada pela advers\u00e1ria, que reconheceu a conquista e protagonizou uma das belas imagens de fair play do dia. \u201cEu n\u00e3o entendi a situa\u00e7\u00e3o, simplesmente agachei e chorei. N\u00e3o sabia se era verdade. Acho que faltou oxig\u00eanio na cabe\u00e7a e comecei a ver tudo branco (risos). Mas sentia no cora\u00e7\u00e3o que merecia\u201d, definiu a atleta, que teve o nome publicado em dez editais do Bolsa Atleta ao longo de sua carreira. Longa tradi\u00e7\u00e3o Com as duas medalhas, a tradi\u00e7\u00e3o do Brasil nos tatames ol\u00edmpicos est\u00e1 mantida. Nenhum outro esporte brasileiro subiu tanto ao p\u00f3dio quanto o jud\u00f4. Com as duas conquistas deste domingo, s\u00e3o 26: quatro ouros, quatro pratas e 18 bronzes. O pa\u00eds s\u00f3 n\u00e3o conquistou medalhas em tr\u00eas edi\u00e7\u00f5es ol\u00edmpicas: T\u00f3quio 1964, Cidade do M\u00e9xico 1968 e Moscou 1980. O jud\u00f4 \u00e9 a modalidade que mais medalhas conquistou para o Brasil em Olimp\u00edadas. Rayssa de bronze Uma das atletas mais celebradas do pa\u00eds, Rayssa Leal confirmou a condi\u00e7\u00e3o de uma das favoritas do skate street e saiu dos Jogos de Paris com a medalha de bronze. Com muita emo\u00e7\u00e3o e um recorde ol\u00edmpico, a brasileira conquistou o terceiro lugar na \u00faltima manobra. P\u00e2mela Rosa e Gabi Mazetto tamb\u00e9m participaram, mas foram eliminadas na fase de classifica\u00e7\u00e3o. No skate, h\u00e1 pontua\u00e7\u00f5es para as voltas de 45 segundos e para as manobras. Tanto na fase de classifica\u00e7\u00e3o quanto na final, a brasileira n\u00e3o conseguiu encaixar as voltas de 45 segundos. Com isso, ficou ref\u00e9m do repert\u00f3rio de manobras \u00fanicas que sabe executar para compensar a pontua\u00e7\u00e3o aqu\u00e9m do que ela gostaria nas voltas. Na fase de classifica\u00e7\u00e3o, uma nota 92.68, a maior da hist\u00f3ria da modalidade nos Jogos Ol\u00edmpicos, ajudou ela a avan\u00e7ar \u00e0 final em s\u00e9timo. Na decis\u00e3o, bateu o pr\u00f3prio recorde ao encaixar uma manobra com pontua\u00e7\u00e3o 92.88. Foi suficiente para garantir o bronze. O ouro e a prata foram do Jap\u00e3o. Coco Yoshizawa ficou em primeiro com uma nota 96,49, que superou inclusive o recorde de Rayssa, e Liz Akama ficou com a prata. \u201cQue loucura, que loucura. Duas Olimp\u00edadas e duas medalhas. N\u00e3o d\u00e1 para explicar. Em 2028 vem o ouro. Na pr\u00f3xima, prometo que ele n\u00e3o escapa\u201d, brincou a brasileira, que j\u00e1 havia sido vice-campe\u00e3 ol\u00edmpica nos Jogos de T\u00f3quio, no Jap\u00e3o, em 2021. Rayssa \u00e9 integrante da categoria P\u00f3dio, a principal do Bolsa Atleta. Um degrau para S\u00e1tila Apontada como um dos maiores talentos da hist\u00f3ria da canoagem slalom do pa\u00eds, Ana S\u00e1tila nunca esteve t\u00e3o perto de um p\u00f3dio ol\u00edmpico quando neste domingo. A brasileira terminou a prova do caiaque individual (K1) na quarta posi\u00e7\u00e3o, um degrau abaixo da zona de p\u00f3dio. \u00c9 o melhor resultado de uma mulher na hist\u00f3ria da modalidade. Antes, S\u00e1tila j\u00e1 havia feito hist\u00f3ria ao ser a primeira cano\u00edsta a fazer uma final ol\u00edmpica, na canoa individual (C1), em T\u00f3quio (2021). \u201cEstava sonhando com a medalha. \u00c9 muito dif\u00edcil terminar na quarta coloca\u00e7\u00e3o, talvez o momento mais dif\u00edcil da minha carreira. Consegui aproveitar muito, estava alegre e positiva na semifinal e na final, me sentindo bem na \u00e1gua. Os treinamentos aqui, no inverno, foram duros. Ent\u00e3o, estou feliz por ter conseguido dar o melhor, mas triste por ter chegado t\u00e3o perto\u201d, analisou Ana. Na final, ela marcou 100s68, a 1s75 da medalhista de bronze, Kimberley Woods, da Gr\u00e3 Bretanha. O ouro ficou com a australiana Jessica Fox, e a prata com a polonesa Klaudia Zwolinska. Ana disputa a quarta edi\u00e7\u00e3o de Jogos Ol\u00edmpicos aos 28 anos. Em Londres 2012, com 16 anos, foi a mais nova da delega\u00e7\u00e3o brasileira e conseguiu o 16\u00ba lugar no K1. Na Rio 2016, acabou na 17\u00aa coloca\u00e7\u00e3o na mesma prova. Em T\u00f3quio 2021, ficou na 13\u00aa coloca\u00e7\u00e3o no K1 e na 10\u00aa no C1. Na ter\u00e7a-feira, 30, Ana S\u00e1tila volta \u00e0s competi\u00e7\u00f5es para a disputa da fase classificat\u00f3ria da Canoa Individual (C1). Uma hora depois, Pep\u00ea Gon\u00e7alves disputa a primeira fase do Caiaque Individual (K1) masculino. S\u00e3o duas descidas e os 22 melhores avan\u00e7am para a semifinal. J\u00e1 as disputas do caiaque cross ser\u00e3o realizadas a partir do dia 2 de agosto e ambos estar\u00e3o na pista. Toda a equipe da canoagem slalom integra o Bolsa Atleta. Calderano e Bruna avan\u00e7am Os dois mesa-tenistas mais bem ranqueados do Brasil estrearam com vit\u00f3ria na chave de simples nos Jogos Ol\u00edmpicos. Tanto Hugo Calderano, n\u00famero 6 do mundo e cabe\u00e7a de chave n\u00famero 4, quanto Bruna Takahashi, n\u00famero 20 do mundo no feminino, superaram os advers\u00e1rios por 4 sets a 0. Hugo teve como advers\u00e1rio de estreia o cubano Andy Pereira, que havia superado na final dos Jogos Pan-Americanos Santiago 2023. Novamente o brasileiro teve amplo dom\u00ednio e repetiu a vit\u00f3ria por 4 a 0, com 11\/8, 11\/7, 11\/9 e 11\/4. Na pr\u00f3xima rodada, ele enfrenta o vencedor do confronto entre o espanhol \u00c1lvaro Robles e o austr\u00edaco Daniel Habesohn. Bruna encarou a nigeriana Offiong Edem, n\u00famero 112 do ranking. Sobrou nas duas primeiras parciais e enfrentou um pouco mais de resist\u00eancia apenas no terceiro set. No quarto, a nigeriana teve dois set points, mas Bruna teve frieza para sair de 8\/10 para fazer 12\/10 e fechar o jogo. Na pr\u00f3xima fase, a brasileira enfrentar\u00e1 a americana Lily Zhang, n\u00famero 29 do mundo. O t\u00eanis de mesa \u00e9 uma das 27 modalidades com brasileiros em Paris em que todos os convocados integram o Bolsa Atleta. Keno avan\u00e7a no Boxe Medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023, Keno Marley estreou em Paris 2024 com vit\u00f3ria e classifica\u00e7\u00e3o para as quartas de final da competi\u00e7\u00e3o. O brasileiro derrotou o brit\u00e2nico Patrick James Brown na categoria at\u00e9 92kg por pontos (4-1). O brasileiro retorna ao ringue na quinta-feira para encarar o uzbeque Lazizbek Mullojonov por uma vaga na semifinal. No boxe, 100% dos integrantes da delega\u00e7\u00e3o brasileira em Paris (dez) fazem parte da categoria P\u00f3dio, a principal do Bolsa Atleta. V\u00f4lei de praia 100% As tr\u00eas duplas que entraram na quadra de areia montada na frente do maior cart\u00e3o portal franc\u00eas neste 28 de julho superaram o nervosismo da primeira rodada, venceram e deram sinais de que podem voltar ao p\u00f3dio ol\u00edmpico ap\u00f3s a aus\u00eancia da modalidade entre os medalhistas em T\u00f3quio. Com a vit\u00f3ria de Andr\u00e9 e George no s\u00e1bado, o v\u00f4lei de praia brasileiro est\u00e1 invicto em Paris. Ana Patr\u00edcia e Duda, l\u00edderes do ranking mundial, venceram a dupla Doaa Elghobashy e Marwa Abdelhady, do Egito, por 2 sets a 0 (21 a 14 e 21 a 19). Campe\u00e3s mundiais em 2022 e vice em 2023, as brasileiras aram por um segundo set muito bem jogado pelas eg\u00edpcias. \u201cA gente n\u00e3o tinha informa\u00e7\u00e3o sobre essa dupla, por isso tivemos que construir uma t\u00e1tica dentro do pr\u00f3prio jogo, o que \u00e9 bastante complicado. Estou feliz porque a gente soube lidar com a tens\u00e3o da estreia\u201d, disse Ana Patr\u00edcia. Em uma das \u00faltimas partidas do dia, Evandro e Arthur derrotaram a dupla austr\u00edaca Horl e Horst por 2 sets a a 0, com parciais de 21 x 18 e 21 x 19. \u201cA gente precisa curtir o momento que est\u00e1 vivendo, precisamos jogar com alegria porque assim tudo fica mais f\u00e1cil\u201d, disse Evandro. \u201cEsse torneio vai ser muito equilibrado. Das 24 equipes dos Jogos, 23 j\u00e1 ganharam etapas do circuito mundial\u201d, completou o carioca de 2,10m. Mais cedo, ainda pela manh\u00e3, a dupla formada por Carol Solberg e B\u00e1rbara Seixas tamb\u00e9m estreou com vit\u00f3ria. Elas derrotaram as japonesas Akiko Hasegawa e Miki Ishii por 2 a 0, com parciais de 21 a 12 e 21 a 19. O v\u00f4lei de praia \u00e9 uma das 27 modalidades com brasileiros nos Jogos Ol\u00edmpicos em que 100% dos integrantes fazem parte do Bolsa Atleta do Governo Federal. Brilho de Rebeca e da equipe A sele\u00e7\u00e3o feminina de gin\u00e1stica art\u00edstica come\u00e7ou muito bem a participa\u00e7\u00e3o nos Jogos de Paris. Nas classificat\u00f3rias deste domingo, as atletas garantiram vaga em sete finais. O grande destaque foi Rebeca Andrade, que se classificou individualmente em quatro das cinco provas que disputou: salto, trave, solo e individual geral. Neste \u00faltimo, foi a segunda colocada, atr\u00e1s apenas de Simone Biles. Fl\u00e1via Saraiva obteve a vaga no individual geral, enquanto Julia Soares foi para a final na trave. Al\u00e9m delas, Jade Barbosa e Lorrane Oliveira ajudaram a garantir lugar tamb\u00e9m na decis\u00e3o por equipes. Com o total de 166.499, o Brasil ou na quarta posi\u00e7\u00e3o. \"A gente est\u00e1 bem satisfeito com quase 100%, n\u00e9, estar nas finais e na final por equipes. O time se mostrou forte. Acho que a gente tem o que melhorar, e confesso que n\u00e3o assisti as outras subdivis\u00f5es, mas acho que desse somat\u00f3rio a gente consegue subir um pouco\", refletiu o t\u00e9cnico da sele\u00e7\u00e3o, Francisco Porath. No \u00faltimo Mundial, a equipe brasileira terminou com a segunda coloca\u00e7\u00e3o. As provas da gin\u00e1stica feminina voltam na ter\u00e7a-feira, 30 de julho, com a final por equipes. Na gin\u00e1stica, 100% dos integrantes da equipe nacional fazem parte do Bolsa Atleta. Virada amarga no futebol Em partida decidida nos acr\u00e9scimos do segundo tempo, a sele\u00e7\u00e3o feminina de futebol conheceu a primeira derrota nestes Jogos Ol\u00edmpicos. Jogando no emblem\u00e1tico Parc des Princes, o Brasil perdeu de virada para o Jap\u00e3o por 2 x 1, em partida v\u00e1lida pelo grupo C. O gol brasileiro foi marcado por Jheniffer, enquanto as japonesas marcaram com Kumagai, de p\u00eanalti, e Tanikawa, nos minutos finais, numa falha da defesa brasileira. A partida marcou o jogo de n\u00famero 200 da atacante Marta com a camisa da sele\u00e7\u00e3o brasileira. Agora, a sele\u00e7\u00e3o se prepara para enfrentar a Espanha, na pr\u00f3xima quarta-feira a partir das 12h (de Bras\u00edlia). Por um gol no handebol Em partida emocionante, decidida na \u00faltima bola, a sele\u00e7\u00e3o feminina de handebol conheceu a primeira derrota em Paris. A equipe foi superada pela Hungria por 25 x 24, em jogo v\u00e1lido pelo grupo B. As leoas, como s\u00e3o conhecidas as brasileiras, dominaram praticamente todo o jogo, mas acabaram tomando a virada no \u00faltimo lance. Agora, o Brasil se prepara para o pr\u00f3ximo compromisso, contra a Fran\u00e7a, na ter\u00e7a-feira (30), a partir das 14h (de Bras\u00edlia). \"A gente falhou nos momentos chave. Em bolas que era para gente abrir quatro gols a gente errou. Do outro lado tem um time forte. N\u00e3o podemos deixar chutar a \u00faltima bola. Tem que servir de aprendizado. Acredito no time e podemos fazer bem melhor\", analisou a armadora Bruna de Paula, capit\u00e3 da equipe. Resta Bia no T\u00eanis Bia Haddad ser\u00e1 a \u00fanica representante do Brasil na segunda rodada de simples do t\u00eanis. A n\u00famero 22 do mundo superou a press\u00e3o da torcida e derrotou a sa Varvara Gracheva, n\u00famero 68 do mundo, por 2 sets a 1, parciais de 6\/4, 4\/6 e 6\/0. \u201cEstou feliz com minha atitude, com a forma como lidei mentalmente. Gostaria de ter feito melhor no segundo set, mas faz parte, o t\u00eanis \u00e9 assim. E espero amanh\u00e3 poder melhorar isso\", declarou Bia, que encara na segunda rodada a eslovaca Anna Karolina Schmiedlova. Bia foi a \u00fanica dos quatro inscritos do Brasil a avan\u00e7ar. Primeiro a entrar em quadra, Thiago Wild acabou eliminado por Tomas Martin Etcheverry por 2 a 0, com 7\/6(7) e 6\/2. Thiago Monteiro tamb\u00e9m enfrentou um tenista melhor ranqueado. Diante de outro argentino, Sebastian Baez, n\u00famero 18 do ranking da ATP, se despediu da chave em dois sets, com parciais de 6\/4 e 6\/3. Os dois Thiagos ter\u00e3o nova chance nas duplas. Laura Pigossi, medalhista de bronze nas duplas no feminino em T\u00f3quio 2020, se despediu dos Jogos. A brasileira se imp\u00f4s no primeiro set diante da ucraniana Dayana Yastremska, n\u00famero 26 do mundo. Na sequ\u00eancia, por\u00e9m, a advers\u00e1ria dominou as a\u00e7\u00f5es e virou: 4\/6, 7\/5 e 6\/0. Onipresen\u00e7a O DNA do Bolsa Atleta \u00e9 \"onipresente\" na delega\u00e7\u00e3o brasileira que est\u00e1 em Paris para representar o Brasil nos Jogos Ol\u00edmpicos de 2024. Levando em conta o edital mais recente, de 2024, 241 dos 276 atletas na capital sa fazem parte do programa, um percentual de 87,3%. Se a an\u00e1lise leva em conta o hist\u00f3rico dos atletas, contudo, 271 dos 276 j\u00e1 foram integrantes do programa do Governo Federal em alguma fase da carreira (98%). Em 27 das 39 modalidades em que o pa\u00eds est\u00e1 representado na Fran\u00e7a, 100% dos atletas integram atualmente o programa de patroc\u00ednio direto do Minist\u00e9rio do Esporte. Mais: em seis modalidades, todos est\u00e3o na categoria P\u00f3dio, a principal do Bolsa Atleta, voltada para esportistas com chances reais de medalha em megaeventos, que se posicionam entre os 20 melhores do ranking mundial de suas modalidades. A Bolsa P\u00f3dio garante rees mensais que variam de R$ 5.500 a R$ 16.600, com o reajuste anunciado em julho de 2024 pelo presidente Lula. 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Uma prata e dois bronzes até o momento; confira o resumo do Brasil nas Olimpíadas

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Ao final do segundo dia de disputa dos jogos Olímpicos de Paris, neste domingo (28), o Brasil contabilizou um total de três medalhas, duas no judô e uma no skate, viu um pódio inédito na canoagem slalom mais perto do que nunca e acenos promissores na ginástica artística, vôlei de praia, boxe, tênis de mesa e tênis.

De acordo com a Agência GOV, o futebol feminino sofreu uma virada nos acréscimos contra o Japão, o handebol caiu diante da diferença mínima para a Hungria, entre diversas outras modalidades em disputa.

Em comum a todas as conquistas, a digital do Bolsa Atleta, programa de patrocínio direto do Governo Federal.

Com os resultados do dia, o Brasil fechou o domingo na 14ª posição no quadro de medalhas, com uma prata e dois bronzes. A liderança está com o Japão, impulsionado por skate e judô, que soma quatro ouros, duas pratas e um bronze.

Na sequência aparecem Austrália (quatro ouros e duas pratas) e Estados Unidos (três ouros, seis pratas e três bronzes).

É duro perder uma final, ainda mais sabendo que você tinha condições, mas fico feliz porque falei que ia chegar aqui e conquistar medalha, sair do pódio e colocar no pescoço do meu filho”, Willian Lima, medalha de prata no judô e integrante do Bolsa Atleta.

Confira o resumo da atuação brasileira em 28 de julho

Judô

A primeira medalha do Brasil em Paris 2024 foi do judô e de Willian Lima. O paulista de 24 anos, natural de Mogi das Cruzes, carimbou a prata do meio-leve masculino (66kg) após só parar no japonês Hifumi Abe na grande decisão.

“Acho que essa é uma daquelas coisas que você batalha a vida toda para conquistar. Não tenho palavras para explicar, estou feliz, mas ao mesmo tempo fica um traço de tristeza pela prata”, afirmou o atleta, integrante da categoria Pódio, a principal do Bolsa Atleta, programa de patrocínio individual do Governo Federal.

“É duro perder uma final, ainda sabendo que você tinha condições, mas fico feliz porque falei que ia chegar aqui e conquistar medalha, sair do pódio e colocar no pescoço do meu filho”. E a cena aconteceu.

Após receber a premiação, Willian logo correu para colocá-la no pescoço do pequeno Dom, de 10 meses. O pódio do atleta simbolizou a primeira final masculina com um brasileiro desde Sydney, em 2000, quando Tiato Camilo e Carlos Honorato também foram prata.

No caminho até o pódio, Willian estreou com bela vitória sobre Sardor Nurillaev, do Uzbequistão, projetando o adversário a seis segundos do final do combate. Nas oitavas, superou Serdar Rahimov, do Turcomenistão, nas punições (3-0). Nas quartas, encarou o judoca da Mongólia, Bashkuu Yondonpenrelei, e manteve o bom rendimento.

Numa luta dura, projetou o adversário na fase de golden score. Na penúltima luta, enfrentou o cazaque Gusman Kyrgysbayev e, também na “prorrogação”, encaixou uma projeção perfeita e garantiu-se na final.

Na decisão, encarou o japonês Hifumi Abe, campeão olímpico em Tóquio 2020 e tricampeão mundial. O brasileiro até conseguiu aplicar algumas entradas, mas Abe levou a melhor na efetividade e projetou o brasileiro duas vezes para selar o resultado.

Bronze de Larissa

Poucos minutos depois, mais um pódio nos tatames. Larissa Pimenta venceu a campeã mundial Odette Giuffrida, da Itália, na disputa de bronze do 52kg, para carimbar a segunda medalha do Brasil na competição. “Foi um dia muito especial. Desde a primeira luta já sentia que estava diferente. Não entendia como, nem por que, mas me sentia assim. Durante a preparação, minha melhor estratégia foi viver um dia de cada vez e, desde a primeira luta, não pensava em nada e só dizia para mim mesma que merecia. Consegui. Ainda não acredito, mas consegui”, disse Larissa.

Larissa estreou com vitória por ippon ao finalizar Djamila Silva, de Cabo Verde, com uma chave de braço. Nas oitavas, superou a britânica Chelsea Giles com uma projeção que valeu um waza-ari no golden score.

Nessa fase, Larissa encarou a heroína local, Amandine Buchard, da França, e foi surpreendida por uma imobilização no golden score. Na repescagem, Larissa enfrentou a alemã Mascha Ballhauss.

No retrospecto do ano, Larissa levava a pior, com duas derrotas. Mas, em Paris, a vitória veio na hora certa. Pimenta buscou uma projeção, derrubou a alemã e a finalizou com estrangulamento. Na disputa de bronze, Larissa pegou outra adversária contra quem o retrospecto não ajudava.

A atual campeã mundial e duas vezes medalhista olímpica Odette Giufrida, da Itália. A luta seguiu até o golden score, com as duas empatadas em duas punições, até a italiana ser punida pela terceira vez por falta de combatividade.

Ao perceber que tinha conquistado o bronze, Larissa se emocionou e não conseguia sair do tatame. Foi inclusive abraçada pela adversária, que reconheceu a conquista e protagonizou uma das belas imagens de fair play do dia.

“Eu não entendi a situação, simplesmente agachei e chorei. Não sabia se era verdade. Acho que faltou oxigênio na cabeça e comecei a ver tudo branco (risos). Mas sentia no coração que merecia”, definiu a atleta, que teve o nome publicado em dez editais do Bolsa Atleta ao longo de sua carreira.

Longa tradição

Com as duas medalhas, a tradição do Brasil nos tatames olímpicos está mantida. Nenhum outro esporte brasileiro subiu tanto ao pódio quanto o judô. Com as duas conquistas deste domingo, são 26: quatro ouros, quatro pratas e 18 bronzes.

O país só não conquistou medalhas em três edições olímpicas: Tóquio 1964, Cidade do México 1968 e Moscou 1980. O judô é a modalidade que mais medalhas conquistou para o Brasil em Olimpíadas.

Rayssa de bronze

Uma das atletas mais celebradas do país, Rayssa Leal confirmou a condição de uma das favoritas do skate street e saiu dos Jogos de Paris com a medalha de bronze.

Com muita emoção e um recorde olímpico, a brasileira conquistou o terceiro lugar na última manobra. Pâmela Rosa e Gabi Mazetto também participaram, mas foram eliminadas na fase de classificação. No skate, há pontuações para as voltas de 45 segundos e para as manobras.

Tanto na fase de classificação quanto na final, a brasileira não conseguiu encaixar as voltas de 45 segundos. Com isso, ficou refém do repertório de manobras únicas que sabe executar para compensar a pontuação aquém do que ela gostaria nas voltas. Na fase de classificação, uma nota 92.68, a maior da história da modalidade nos Jogos Olímpicos, ajudou ela a avançar à final em sétimo.

Na decisão, bateu o próprio recorde ao encaixar uma manobra com pontuação 92.88. Foi suficiente para garantir o bronze. O ouro e a prata foram do Japão. Coco Yoshizawa ficou em primeiro com uma nota 96,49, que superou inclusive o recorde de Rayssa, e Liz Akama ficou com a prata.

“Que loucura, que loucura. Duas Olimpíadas e duas medalhas. Não dá para explicar. Em 2028 vem o ouro. Na próxima, prometo que ele não escapa”, brincou a brasileira, que já havia sido vice-campeã olímpica nos Jogos de Tóquio, no Japão, em 2021. Rayssa é integrante da categoria Pódio, a principal do Bolsa Atleta.

Um degrau para Sátila

Apontada como um dos maiores talentos da história da canoagem slalom do país, Ana Sátila nunca esteve tão perto de um pódio olímpico quando neste domingo. A brasileira terminou a prova do caiaque individual (K1) na quarta posição, um degrau abaixo da zona de pódio.

É o melhor resultado de uma mulher na história da modalidade. Antes, Sátila já havia feito história ao ser a primeira canoísta a fazer uma final olímpica, na canoa individual (C1), em Tóquio (2021).

“Estava sonhando com a medalha. É muito difícil terminar na quarta colocação, talvez o momento mais difícil da minha carreira. Consegui aproveitar muito, estava alegre e positiva na semifinal e na final, me sentindo bem na água. Os treinamentos aqui, no inverno, foram duros. Então, estou feliz por ter conseguido dar o melhor, mas triste por ter chegado tão perto”, analisou Ana.

Na final, ela marcou 100s68, a 1s75 da medalhista de bronze, Kimberley Woods, da Grã Bretanha. O ouro ficou com a australiana Jessica Fox, e a prata com a polonesa Klaudia Zwolinska. Ana disputa a quarta edição de Jogos Olímpicos aos 28 anos.

Em Londres 2012, com 16 anos, foi a mais nova da delegação brasileira e conseguiu o 16º lugar no K1. Na Rio 2016, acabou na 17ª colocação na mesma prova. Em Tóquio 2021, ficou na 13ª colocação no K1 e na 10ª no C1.

Na terça-feira, 30, Ana Sátila volta às competições para a disputa da fase classificatória da Canoa Individual (C1). Uma hora depois, Pepê Gonçalves disputa a primeira fase do Caiaque Individual (K1) masculino.

São duas descidas e os 22 melhores avançam para a semifinal. Já as disputas do caiaque cross serão realizadas a partir do dia 2 de agosto e ambos estarão na pista. Toda a equipe da canoagem slalom integra o Bolsa Atleta.

Calderano e Bruna avançam

Os dois mesa-tenistas mais bem ranqueados do Brasil estrearam com vitória na chave de simples nos Jogos Olímpicos. Tanto Hugo Calderano, número 6 do mundo e cabeça de chave número 4, quanto Bruna Takahashi, número 20 do mundo no feminino, superaram os adversários por 4 sets a 0.

Hugo teve como adversário de estreia o cubano Andy Pereira, que havia superado na final dos Jogos Pan-Americanos Santiago 2023. Novamente o brasileiro teve amplo domínio e repetiu a vitória por 4 a 0, com 11/8, 11/7, 11/9 e 11/4.

Na próxima rodada, ele enfrenta o vencedor do confronto entre o espanhol Álvaro Robles e o austríaco Daniel Habesohn. Bruna encarou a nigeriana Offiong Edem, número 112 do ranking. Sobrou nas duas primeiras parciais e enfrentou um pouco mais de resistência apenas no terceiro set. No quarto, a nigeriana teve dois set points, mas Bruna teve frieza para sair de 8/10 para fazer 12/10 e fechar o jogo.

Na próxima fase, a brasileira enfrentará a americana Lily Zhang, número 29 do mundo. O tênis de mesa é uma das 27 modalidades com brasileiros em Paris em que todos os convocados integram o Bolsa Atleta.

Keno avança no Boxe

Medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023, Keno Marley estreou em Paris 2024 com vitória e classificação para as quartas de final da competição. O brasileiro derrotou o britânico Patrick James Brown na categoria até 92kg por pontos (4-1). O brasileiro retorna ao ringue na quinta-feira para encarar o uzbeque Lazizbek Mullojonov por uma vaga na semifinal. No boxe, 100% dos integrantes da delegação brasileira em Paris (dez) fazem parte da categoria Pódio, a principal do Bolsa Atleta.

Vôlei de praia 100%

As três duplas que entraram na quadra de areia montada na frente do maior cartão portal francês neste 28 de julho superaram o nervosismo da primeira rodada, venceram e deram sinais de que podem voltar ao pódio olímpico após a ausência da modalidade entre os medalhistas em Tóquio.

Com a vitória de André e George no sábado, o vôlei de praia brasileiro está invicto em Paris. Ana Patrícia e Duda, líderes do ranking mundial, venceram a dupla Doaa Elghobashy e Marwa Abdelhady, do Egito, por 2 sets a 0 (21 a 14 e 21 a 19). Campeãs mundiais em 2022 e vice em 2023, as brasileiras aram por um segundo set muito bem jogado pelas egípcias.

“A gente não tinha informação sobre essa dupla, por isso tivemos que construir uma tática dentro do próprio jogo, o que é bastante complicado. Estou feliz porque a gente soube lidar com a tensão da estreia”, disse Ana Patrícia.

Em uma das últimas partidas do dia, Evandro e Arthur derrotaram a dupla austríaca Horl e Horst por 2 sets a a 0, com parciais de 21 x 18 e 21 x 19.

“A gente precisa curtir o momento que está vivendo, precisamos jogar com alegria porque assim tudo fica mais fácil”, disse Evandro. “Esse torneio vai ser muito equilibrado. Das 24 equipes dos Jogos, 23 já ganharam etapas do circuito mundial”, completou o carioca de 2,10m. Mais cedo, ainda pela manhã, a dupla formada por Carol Solberg e Bárbara Seixas também estreou com vitória.

Elas derrotaram as japonesas Akiko Hasegawa e Miki Ishii por 2 a 0, com parciais de 21 a 12 e 21 a 19. O vôlei de praia é uma das 27 modalidades com brasileiros nos Jogos Olímpicos em que 100% dos integrantes fazem parte do Bolsa Atleta do Governo Federal.

Brilho de Rebeca e da equipe

A seleção feminina de ginástica artística começou muito bem a participação nos Jogos de Paris. Nas classificatórias deste domingo, as atletas garantiram vaga em sete finais.

O grande destaque foi Rebeca Andrade, que se classificou individualmente em quatro das cinco provas que disputou: salto, trave, solo e individual geral. Neste último, foi a segunda colocada, atrás apenas de Simone Biles. Flávia Saraiva obteve a vaga no individual geral, enquanto Julia Soares foi para a final na trave. Além delas, Jade Barbosa e Lorrane Oliveira ajudaram a garantir lugar também na decisão por equipes. Com o total de 166.499, o Brasil ou na quarta posição.

“A gente está bem satisfeito com quase 100%, né, estar nas finais e na final por equipes. O time se mostrou forte. Acho que a gente tem o que melhorar, e confesso que não assisti as outras subdivisões, mas acho que desse somatório a gente consegue subir um pouco”, refletiu o técnico da seleção, Francisco Porath. No último Mundial, a equipe brasileira terminou com a segunda colocação. As provas da ginástica feminina voltam na terça-feira, 30 de julho, com a final por equipes. Na ginástica, 100% dos integrantes da equipe nacional fazem parte do Bolsa Atleta.

Virada amarga no futebol

Em partida decidida nos acréscimos do segundo tempo, a seleção feminina de futebol conheceu a primeira derrota nestes Jogos Olímpicos.

Jogando no emblemático Parc des Princes, o Brasil perdeu de virada para o Japão por 2 x 1, em partida válida pelo grupo C. O gol brasileiro foi marcado por Jheniffer, enquanto as japonesas marcaram com Kumagai, de pênalti, e Tanikawa, nos minutos finais, numa falha da defesa brasileira.

A partida marcou o jogo de número 200 da atacante Marta com a camisa da seleção brasileira. Agora, a seleção se prepara para enfrentar a Espanha, na próxima quarta-feira a partir das 12h (de Brasília).

Por um gol no handebol

Em partida emocionante, decidida na última bola, a seleção feminina de handebol conheceu a primeira derrota em Paris.

A equipe foi superada pela Hungria por 25 x 24, em jogo válido pelo grupo B. As leoas, como são conhecidas as brasileiras, dominaram praticamente todo o jogo, mas acabaram tomando a virada no último lance. Agora, o Brasil se prepara para o próximo compromisso, contra a França, na terça-feira (30), a partir das 14h (de Brasília).

“A gente falhou nos momentos chave. Em bolas que era para gente abrir quatro gols a gente errou. Do outro lado tem um time forte. Não podemos deixar chutar a última bola. Tem que servir de aprendizado. Acredito no time e podemos fazer bem melhor”, analisou a armadora Bruna de Paula, capitã da equipe.

Resta Bia no Tênis

Bia Haddad será a única representante do Brasil na segunda rodada de simples do tênis. A número 22 do mundo superou a pressão da torcida e derrotou a sa Varvara Gracheva, número 68 do mundo, por 2 sets a 1, parciais de 6/4, 4/6 e 6/0. “Estou feliz com minha atitude, com a forma como lidei mentalmente.

Gostaria de ter feito melhor no segundo set, mas faz parte, o tênis é assim. E espero amanhã poder melhorar isso”, declarou Bia, que encara na segunda rodada a eslovaca Anna Karolina Schmiedlova. Bia foi a única dos quatro inscritos do Brasil a avançar.

Primeiro a entrar em quadra, Thiago Wild acabou eliminado por Tomas Martin Etcheverry por 2 a 0, com 7/6(7) e 6/2. Thiago Monteiro também enfrentou um tenista melhor ranqueado. Diante de outro argentino, Sebastian Baez, número 18 do ranking da ATP, se despediu da chave em dois sets, com parciais de 6/4 e 6/3.

Os dois Thiagos terão nova chance nas duplas. Laura Pigossi, medalhista de bronze nas duplas no feminino em Tóquio 2020, se despediu dos Jogos. A brasileira se impôs no primeiro set diante da ucraniana Dayana Yastremska, número 26 do mundo. Na sequência, porém, a adversária dominou as ações e virou: 4/6, 7/5 e 6/0.

Onipresença

O DNA do Bolsa Atleta é “onipresente” na delegação brasileira que está em Paris para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de 2024.

Levando em conta o edital mais recente, de 2024, 241 dos 276 atletas na capital sa fazem parte do programa, um percentual de 87,3%. Se a análise leva em conta o histórico dos atletas, contudo, 271 dos 276 já foram integrantes do programa do Governo Federal em alguma fase da carreira (98%).

Em 27 das 39 modalidades em que o país está representado na França, 100% dos atletas integram atualmente o programa de patrocínio direto do Ministério do Esporte.

Mais: em seis modalidades, todos estão na categoria Pódio, a principal do Bolsa Atleta, voltada para esportistas com chances reais de medalha em megaeventos, que se posicionam entre os 20 melhores do ranking mundial de suas modalidades.

A Bolsa Pódio garante rees mensais que variam de R$ 5.500 a R$ 16.600, com o reajuste anunciado em julho de 2024 pelo presidente Lula.

Imagem: Reprodução/ Agência GOV

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