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Em junho, pelo quinto m\u00eas consecutivo, as importa\u00e7\u00f5es registraram crescimento, desta vez de 29,1%, atingindo US$ 819,3 milh\u00f5es. A alta da importa\u00e7\u00e3o reflete a atividade, mais forte nos primeiros meses deste ano, e fundamenta para cima as proje\u00e7\u00f5es de investimento para o segundo semestre de 2024. Entretanto, parcela importante do aumento das importa\u00e7\u00f5es se deve ao aumento das compras de combust\u00edveis, principalmente petr\u00f3leo bruto, nafta e g\u00e1s natural liquefeito. A queda de pre\u00e7os em outro setor importante na pauta de importa\u00e7\u00e3o, os fertilizantes, n\u00e3o impediu o aumento dos desembolsos em 1,04%. Por outro lado, o volume desembarcado cresceu 47,5%, sobretudo oriundo da R\u00fassia. Ao contr\u00e1rio do que foi registrado nas exporta\u00e7\u00f5es, os pre\u00e7os dos produtos importados ca\u00edram em m\u00e9dia 10,4% no semestre, enquanto o volume de compras aumentou 30,8%. Com os resultados do primeiro semestre, o saldo comercial do estado no per\u00edodo chegou a um d\u00e9ficit de US$ 386,8 milh\u00f5es, contra um super\u00e1vit de 419,5 milh\u00f5es no mesmo per\u00edodo do ano ado. 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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) informou que as exportações baianas se mantiveram estáveis no primeiro semestre de 2024, alcançando US$ 5,162 bilhões, com leve crescimento de 0,1% em relação ao mesmo período de 2023, quando atingiram US$ 5,159 bilhões.
De acordo com órgão, o volume embarcado no semestre foi 10,7% inferior no comparativo interanual, mas foi compensado pela valorização dos preços dos produtos exportados, que subiram em média 12,7%.
As informações foram analisadas SEI, autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), a partir da base de dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
Com os resultados mensais oscilando bastante, junho fechou com vendas ao exterior de US$ 718,8 milhões, com destaque para o segmento de cacau e derivados, com vendas de US$ 68,7 milhões no mês e incremento de 300%; e o algodão, com receitas de US$ 37,4 milhões e crescimento de 147%, todos no comparativo interanual.
No semestre, o principal destaque pelo lado das exportações ficou por conta da valorização de produtos da indústria extrativa em 73,5% (minérios e metais preciosos), da indústria de transformação (10,3%) e dos agropecuários (6,1%), compensando boa parte da queda registrada no volume exportado, principalmente dos produtos industriais (-16,7%).
O principal segmento da pauta de exportação baiana, a soja e seus derivados, manteve a liderança com 36,8% dos embarques, o equivalente a US$ 1,13 bilhão (22% do total exportado pelo estado no semestre), mas recuou em comparação ao primeiro semestre de 2023 em 11,4%, como consequência da redução dos preços em média em 16,3%.
As cotações do grão entraram em rota descendente desde meados do ano ado, uma tendência que se manteve nos seis primeiros meses de 2024, reflexo das boas perspectivas para a safra 2024/25 nos Estados Unidos.
Os melhores desempenhos também ficaram com segmentos da agroindústria, como algodão, que cresceu 282%, café e especiarias (59%) e derivados de cacau (82%) no comparativo interanual. Todos têm previsão anual de aumento na produção.
As exportações baianas para a China, principal destino dos produtos baianos, com 26,2% de participação, cresceram 14,2% no semestre, em relação ao mesmo período do ano anterior. As vendas totais para a Ásia também subiram (6,6%), em ritmo menor, devido à redução dos embarques de derivados de petróleo.
Na mesma base de comparação, as vendas para a América do Norte cresceram 2,5%, enquanto para a América do Sul e Mercosul caíram 21,7% e 28,7%, respectivamente. Para a União Europeia foi registrado recuo de 2,7%.
Importações
As importações baianas no semestre alcançaram US$ 5,55 bilhões, 17,1 % acima de igual período do ano ado.
O crescimento da importação foi puxado por combustíveis e bens de consumo. Em volume, a entrada de bens aumentou 30,8% na mesma base de comparação. Em junho, pelo quinto mês consecutivo, as importações registraram crescimento, desta vez de 29,1%, atingindo US$ 819,3 milhões.
A alta da importação reflete a atividade, mais forte nos primeiros meses deste ano, e fundamenta para cima as projeções de investimento para o segundo semestre de 2024. Entretanto, parcela importante do aumento das importações se deve ao aumento das compras de combustíveis, principalmente petróleo bruto, nafta e gás natural liquefeito.
A queda de preços em outro setor importante na pauta de importação, os fertilizantes, não impediu o aumento dos desembolsos em 1,04%. Por outro lado, o volume desembarcado cresceu 47,5%, sobretudo oriundo da Rússia.
Ao contrário do que foi registrado nas exportações, os preços dos produtos importados caíram em média 10,4% no semestre, enquanto o volume de compras aumentou 30,8%.
Com os resultados do primeiro semestre, o saldo comercial do estado no período chegou a um déficit de US$ 386,8 milhões, contra um superávit de 419,5 milhões no mesmo período do ano ado.
Já a corrente de comércio atingiu US$ 10,7 bilhões, também com incremento de 8,2% no comparativo interanual.