/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} -1){htmlTag.className+=' ie10'} if(!!navigator.Agent.match(/Trident.*rv\:11\./)){htmlTag.className+=' ie11'} if(navigator.Agent.indexOf("Edge")>-1){htmlTag.className+=' ieEdge'} if(/(iPad|iPhone|iPod)/g.test(navigator.Agent)){htmlTag.className+=' td-md-is-ios'} var _agent=navigator.Agent.toLowerCase();if(_agent.indexOf("android")>-1){htmlTag.className+=' td-md-is-android'} if(-1!==navigator.Agent.indexOf('Mac OS X')){htmlTag.className+=' td-md-is-os-x'} if(/chrom(e|ium)/.test(navigator.Agent.toLowerCase())){htmlTag.className+=' td-md-is-chrome'} if(-1!==navigator.Agent.indexOf('Firefox')){htmlTag.className+=' td-md-is-firefox'} if(-1!==navigator.Agent.indexOf('Safari')&&-1===navigator.Agent.indexOf('Chrome')){htmlTag.className+=' td-md-is-safari'} if(-1!==navigator.Agent.indexOf('IEMobile')){htmlTag.className+=' td-md-is-iemobile'}})();var tdLocalCache={};(function(){"use strict";tdLocalCache={data:{},remove:function(resource_id){delete tdLocalCache.data[resource_id]},exist:function(resource_id){return tdLocalCache.data.hasOwnProperty(resource_id)&&tdLocalCache.data[resource_id]!==null},get:function(resource_id){return tdLocalCache.data[resource_id]},set:function(resource_id,cachedData){tdLocalCache.remove(resource_id);tdLocalCache.data[resource_id]=cachedData}}})();var td_viewport_interval_list=[{"limitBottom":767,"sidebarWidth":228},{"limitBottom":1018,"sidebarWidth":300},{"limitBottom":1140,"sidebarWidth":324}];var td_animation_stack_effect="type0";var tds_animation_stack=!0;var td_animation_stack_specific_selectors=".entry-thumb, img, .td-lazy-img";var td_animation_stack_general_selectors=".td-animation-stack img, .td-animation-stack .entry-thumb, .post img, .td-animation-stack .td-lazy-img";var tdc_is_installed="yes";var tdc_domain_active=!1;var td_ajax_url="https:\/\/agenciasertao.informativomineiro.com\/wp-\/-ajax.php?td_theme_name=Newspaper&v=12.7.1";var td_get_template_directory_uri="https:\/\/agenciasertao.informativomineiro.com\/wp-content\/plugins\/td-composer\/legacy\/common";var tds_snap_menu="";var tds_logo_on_sticky="";var tds_header_style="";var td_please_wait="Aguarde...";var td_email___incorrect="Usu\u00e1rio ou senha incorreta!";var td_email__incorrect="E-mail ou nome de usu\u00e1rio incorreto!";var td_email_incorrect="E-mail incorreto!";var td__incorrect="name incorrect!";var td_email__empty="Email or name empty!";var td__empty=" empty!";var td__pattern_incorrect="Invalid Pattern!";var td_retype__incorrect="Retyped incorrect!";var tds_more_articles_on_post_enable="";var tds_more_articles_on_post_time_to_wait="";var tds_more_articles_on_post_pages_distance_from_top=0;var tds_captcha="";var tds_theme_color_site_wide="#4db2ec";var tds_smart_sidebar="";var tdThemeName="Newspaper";var tdThemeNameWl="Newspaper";var td_magnific_popup_translation_tPrev="Anterior (Seta a esquerda )";var td_magnific_popup_translation_tNext="Avan\u00e7ar (tecla de seta para a direita)";var td_magnific_popup_translation_tCounter="%curr% de %total%";var td_magnific_popup_translation_ajax_tError="O conte\u00fado de %url% n\u00e3o pode ser carregado.";var td_magnific_popup_translation_image_tError="A imagem #%curr% n\u00e3o pode ser carregada.";var tdBlockNonce="498beee88c";var tdMobileMenu="enabled";var tdMobileSearch="enabled";var tdDateNamesI18n={"month_names":["janeiro","fevereiro","mar\u00e7o","abril","maio","junho","julho","agosto","setembro","outubro","novembro","dezembro"],"month_names_short":["jan","fev","mar","abr","maio","jun","jul","ago","set","out","nov","dez"],"day_names":["domingo","segunda-feira","ter\u00e7a-feira","quarta-feira","quinta-feira","sexta-feira","s\u00e1bado"],"day_names_short":["dom","seg","ter","qua","qui","sex","s\u00e1b"]};var tdb_modal_confirm="Salvar";var tdb_modal_cancel="Cancelar";var tdb_modal_confirm_alt="Sim";var tdb_modal_cancel_alt="N\u00e3o";var td_deploy_mode="deploy";var td_ad_background_click_link="";var td_ad_background_click_target=""
back to top
29.2 C
Guanambi
20.9 C
Vitória da Conquista

795 indígenas foram assassinados no Brasil nos últimos quatro anos

Mais Lidas

O número de indígenas assassinados no Brasil entre 2019 e 2022 chegou a 795. Só no ano ado, foram 180. Esse é o destaque do relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), divulgado nesta quarta-feira (26).

Conforme informações da Agência Brasil, em 2022, Roraima foi o estado que concentrou mais assassinatos, respondendo por 41. Mato Grosso do Sul vem logo atrás, com 38, seguido pelo Amazonas, com 30. Tal tendência já podia ser constatada nos anos anteriores de análise. Apenas Goiás e Rondônia permaneceram sem registrar nenhuma ocorrência desse tipo, o que demonstra que o luto é uma realidade com a qual convivem diferentes povos indígenas em todos os pontos do território brasileiro.

Em relação às violências cometidas contra pessoas, classe que inclui, além dos assassinatos, outros tipos de violência não letais, o ano ado chegou ao fim com um total de 416 casos. Esse número é 15,2% superior ao de 2021. Dentro dessa categoria, as ameaças de todo tipo praticamente dobraram quando comparados os registros do ano ado com os de anos anteriores, assim como os casos de racismo e discriminação e as violências sexuais.

Clima de tensão

Em muitos casos, as execuções ocorrem após uma sucessão de acontecimentos, que eleva o clima de tensão na região. O monitoramento das disputas que tomam conta dos territórios é também parte do trabalho do Cimi, que apresenta esses detalhes desses dados.

O documento também traz números sobre violência contra o patrimônio. Esses casos totalizaram 467, um aumento de 10,4% na comparação com o ano de 2021, quando o total foi de 423. A categoria inclui conflitos relativos a direitos territoriais, invasões de terra, exploração ilegal de recursos naturais e danos ao patrimônio.

O Cimi documenta ainda como a falta de atuação do poder público afetou os indígenas em 2022. Nesse contexto, o dado mais expressivo é o relacionado à mortalidade infantil, que abrange 835 casos.

Esse recorte traz 72 casos de desassistência geral; 39 na área de educação; 87 na área da saúde; 40 mortes ocasionadas por desassistência de atendimento de saúde; e cinco casos de disseminação de álcool e outras drogas. O relatório destaca também que 115 indígenas cometeram suicídio.

Dor e cobrança

No evento de lançamento do relatório, a vice-cacica da Terra Indígena Barra Velha, na Bahia, Erilsa Pataxó, lembrou o assassinato de Gustavo Pataxó, de 14 anos, em setembro de 2022. A suspeita dos indígenas é de que policiais assam o jovem na retomada do Vale do Cahy.

Segundo a líder indígena, ele foi morto por três homens a tiros de fuzil. Um deles, ela afirma, já conseguiu soltura. No dia 17 de janeiro, cerca de quatro meses após a execução de Gustavo, outros dois jovens de seu povo, Samuel, de 21 anos, e Nauí, de 16, foram mortos a tiros. “Quem são os mandantes? A Justiça não desvenda esse caso. Sabemos que foram os fazendeiros, mas o nome deles não aparece”, acusa.

O povo pataxó, relata a vice-cacica, sofre pressões de grandes empreendimentos, especulação imobiliária e grilagem. “Nos quatro anos que se aram, a terra indígena foi invadida pela grilagem, pelo agronegócio, imobiliárias, grandes hotelarias. Parte do território que foi homologada está sendo grilada. Denunciamos? Sim, mas tem omissão por parte da Justiça da região”, denuncia Erilsa.

A Terra Indígena Barra Velha também perdeu, há menos de dez dias, uma adolescente indígena, de 17 anos, que se suicidou. “Hoje estamos sendo atacados não só por fazendeiros, mas pelas mídias regionais. E gosto de dizer que a gente, indígena, já começa a sofrer dentro do útero da nossa mãe, pela falta de assistência de saúde. Sofre preconceito, discriminação. Mas nem por isso nós vamos desistir. Falo que, quando se mata um indígena, nascem dez guerreiros para a luta. E a gente não vai desistir jamais do nosso território”.

Júlio Ye’kwana, presidente da Associação Wanasseduume Ye’kwana, em Roraima, disse que, de fato, a fragilização começa ainda na gravidez das indígenas, já que o mercúrio, usado na cadeia do garimpo, contamina os corpos das mulheres e das crianças. Ele também cobrou medidas de proteção aos povos originários e uma maior formulação de políticas públicas. “Isso é falta de interesse, de respeito pelos povos indígenas”.

Notícias Relacionadas

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Últimas