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Paulo Etchichury recebe título de cidadão guanambiense e diz que “ano deve ser melhor de chuva”

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O meteorologista Paulo Etchichury palestrou nesta segunda-feira (26) para produtores rurais de Guanambi e municípios da região, sobre as os prognósticos de chuva para Guanambi e Região. Ele também recebeu o título de Cidadão Guanambiense, honraria concedia pela Câmara dos Vereadores a personalidades de fora que prestaram trabalhos relevantes na cidade.

Segundo as previsões de Etchichury, o ciclo chuvoso que se aproxima deverá ser melhor em volume e regularidade do que no período anterior. Segundo dados registrados pela Agência Sertão, choveu 630 milímetros no Centro de Guanambi entre setembro de 2018 e abril de 2019.

“A qualidade da chuva, se vai chover mais ou menos, está associada a condição do Oceano Pacífico. Ano ado estávamos em uma fase quente nesta época, sob influência do El Niño, que em partes, prejudica o regime de chuvas na região. Neste momento, o El Niño já enfraqueceu e estamos observando o oceano Pacífico Equatorial com águas mais frias. Esse cenário, favorece condições para afirmar que o volume de chuvas este ano será melhor do que do ano ado”, disse.

Ele pondera no entanto que a estiagem deverá ser mais longa em relação aos anos anteriores. Segundo a previsão, a chuvas deverão começar entre o final de outubro e o início de novembro. As chuvas mais regulares deverão cair a partir de dezembro, seguindo até meados de abril.

Veja também: Ventos frios e nuvens deixarão temperaturas amenas em Guanambi e Região

“As chuvas devem atrasar um pouco em relação ao ano ado. No lugar de chover entre outubro e novembro, choverá mais entre novembro e dezembro. Depois, em compensação ao atraso, as chuvas devem durar até meados de abril”.

O meteorologista aponta que as condições climáticas indicam a redução do risco de estiagem mais severa entre janeiro e fevereiro. Esta ocorrência tem sido comum nos últimos três anos e tem interrompido o ciclo de produção agrícola.

“Tivemos problemas nos últimos anos com a estiagem em janeiro. Nesta temporada as condições contribuem para melhorar um pouco o volume e distribuição das chuvas, reduzindo o risco destas estiagens mais severas de 40 ou 50 dias. Os modelos mostra um período mais seco entre janeiro e fevereiro, mas ao que tudo indica, este período deverá ser entre 15 e 20 dias.”

Segundo o meteorologista, as condições climáticas atuais se assemelham com as registradas entre os anos de 2005 e 2016, quando foi registrado volume de cerca de 800 milímetros de chuva na região.

Em entrevista à Agência Sertão, além de falar sobre os prognósticos meteorológicos para a região e sobre a homenagem que recebeu, Etchichury falou sobre a importância da preservação da Amazônia para o equilíbrio do regime de chuvas no Brasil e no Mundo.

Ouça a entrevista:

Cidadão Guanambiense

Paulo Etchichury recebeu das mãos do vereador Zaqueu (PD), presidente da Câmara dos Vereadores de Guanambi, o título de cidadão guanambiense. A homenagem foi uma indicação da vereado Maria Silva (PSDB).

Há 24 anos, o meteorologista vem a Guanambi anualmente ao final do inverno falar sobre os prognósticos de chuva na região. Sua vinda em Guanambi é patrocinada pela empresa Bahia Solo e pela Prefeitura.

Paulo Etchichury recebendo o título de cidadão guanambiense ao lado do presidente da Câmara, vereador Zaqueu, deputado federal Charles Fernandes e Prefeito Jairo Magalhães – (foto: Agência Sertão)

Ao receber o título, Etchichury dedicou a homenagem ao ao corpo técnico que pesquisa a meteorologia. Ele lembrou que a ciência vive um momento difícil no país, impulsionado pelos discursos rasos e que estão sendo negados dados de tecnologia para o desenvolvimento das pesquisas meteorológicas. O mais novo cidadão guanambiense disse que a homenagem significa a reafirmação do propósito, do compromisso, e da responsabilidade com o trabalho da meteorologia brasileira.

“Um guri que nasceu no campo, fez escola rural, ava por dificuldades mas teve a oportunidade de estudar. O interesse pela profissão nasceu das vivências da infância com as atrocidades do frio e dos impactos na produção. Estudar o clima me deu a oportunidade de conhecer o Brasil”.

Paulo Etchichury é meteorologista, formado pela Universidade Federal de Pelotas. Sócio-diretor da Somar Meteorologia, consultor de tendências climáticas para empresas de segmentos diversos: cooperativas agrícolas, bancos, indústrias, órgãos estaduais e prefeituras. Especialista no atendimento do setor de energia com assessoria exclusiva para mais de 40 empresas e colunista da revista Globo Rural.

Antes de funda a Somar Meteorologia, Etchichury fez carreira no serviço público, atuando no Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe).

Investimento em irrigação

O empresário Luiz Carlos Fernandes, proprietário da empresa Bahia Solo, é um dos responsáveis pela vinda do meteorologista a Guanambi desde 1996. Antes de começar a palestra, ele lembrou das tradições e das observações da natureza, como a posição das portas das casas de João de Barro, o comportamento das formigas, e o comportamento de plantas, como Juazeiro.

Ele disse que o produtor rural da região não pode mais esperar pela previsão de chuva, defendendo investimentos em sistemas de irrigação. “Precisamos investir em irrigação para sermos competitivos na produção agrícola. O projeto de Irrigação no Vale do Iuiú precis sair do papel para promover a geração de emprego e renda na região”.

O prefeito Jairo Magalhães demonstrou preocupação com a falta do abastecimento de água em caminhões pipas sob coordenação do exército. Ele disse que precisou contratar 12 veículos para atendar a população da zona rural com água potável, sendo prevista a contratação de pelo menos mais 5 caminhões nos próximos meses.

O deputado federal Charles Fernandes (PSD) também esteve presente na palestra. Respondendo ao comentário de Luiz Carlos, ele disse que solicitou uma audiência pública para debater o projeto de irrigação do Vale do Iuiú, no entanto, a audiência foi adiada devido a agenda conturbada da Câmara dos Deputados.

Charles disse que continua cobrando a remarcação da audiência e que é preciso força política para viabilizar o projeto.

Tiago Marques / Agência Sertão

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