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A pesquisa Vigitel re\u00fane dados sobre o excesso de peso e confere a pr\u00e1tica de exerc\u00edcios\u00a0 - Ginecomastia.org\/Direitos Reservados A capital com o menor \u00edndice de obesidade foi S\u00e3o Lu\u00eds, com 15,7%. Na outra ponta, est\u00e1 Manaus, com 23% de preval\u00eancia. O minist\u00e9rio destacou que, no ano ado, ocorreu uma invers\u00e3o quanto ao recorte de g\u00eanero. Diferentemente do\u00a0padr\u00e3o verificado at\u00e9 ent\u00e3o,\u00a0identificou-se um n\u00edvel maior de obesidade entre as mulheres. A percentagem foi de 20,7% contra 18,7% dos homens. Al\u00e9m de conferir a preval\u00eancia de obesidade, a Vigitel re\u00fane dados sobre o excesso de peso. Os pesquisadores conclu\u00edram que mais da metade da popula\u00e7\u00e3o brasileira (55,7%) se encontra nessa condi\u00e7\u00e3o, \u00edndice que resultou de um crescimento de 30,8%, acumulado ao longo dos 13 anos de an\u00e1lise. Em 2006, a propor\u00e7\u00e3o de brasileiros com excesso de peso era de 42,6%. Nesse quesito, o grupo populacional\u00a0com\u00a0predomin\u00e2ncia \u00e9 o de pessoas mais jovens, com idade entre 18 e 24 anos. As mulheres apresentaram um crescimento mais significativo do que os homens. O delas aumentou 40%, ao o que o deles subiu 21,7%. Mudan\u00e7a de h\u00e1bitos A pesquisa tamb\u00e9m constatou que os brasileiros t\u00eam seguido uma linha de h\u00e1bitos mais saud\u00e1vel. O consumo regular de frutas e hortali\u00e7as, por exemplo, ou de 20% para 23,1%, entre 2008 e 2018, uma varia\u00e7\u00e3o de 15,5%. A recomenda\u00e7\u00e3o \u00e9 da ingest\u00e3o de, no m\u00ednimo, cinco por\u00e7\u00f5es di\u00e1rias desses alimentos, cinco vezes por semana, segundo par\u00e2metros da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial da Sa\u00fade (OMS). Com base nessa refer\u00eancia, a Vigitel considera que as mulheres t\u00eam se alimentado melhor, j\u00e1 que 27,2% delas mant\u00eam o consumo recomendado. Entre homens, a taxa \u00e9 de 18,4% e, entre brasileiros, de 23,1%. Mexendo o corpo Outro registro positivo diz respeito \u00e0 pr\u00e1tica de atividades f\u00edsicas no tempo livre. A taxa subiu 25,7%, na compara\u00e7\u00e3o de 2009 com 2018. O salto foi de 30,3% para 38,1%. A dedica\u00e7\u00e3o a uma rotina de exerc\u00edcios que dure ao menos 150 minutos semanais, \u00e9 algo mais comum entre homens (45,4%) do que mulheres (31,8%). Adultos com idade entre 35 e 44 anos geraram o aumento mais expressivo na \u00faltima d\u00e9cada, de 40,6%. A taxa global de inatividade f\u00edsica sofreu queda de 13,8% em rela\u00e7\u00e3o a 2009. O percentual de inatividades das mulheres \u00e9 de 14,2% e o dos homens, ligeiramente inferior, de 13%. Entrevistados t\u00eam demonstrado conhecimento mais amplo sobre sua sa\u00fade, o que pode ajudar na preven\u00e7\u00e3o do diabetes - Wilson Dias\/Ag\u00eancia Brasil Ao mesmo tempo em que muitos deixam o sedentarismo, um n\u00famero maior de pessoas tamb\u00e9m afasta da mesa refrigerantes e bebidas a\u00e7ucaradas. Ao todo, de 2007 a 2018, o \u00edndice de consumo desses produtos caiu 53,4% entre adultos das capitais. Em material distribu\u00eddo \u00e0 imprensa, o minist\u00e9rio ressalta que uma das medidas do governo federal para promo\u00e7\u00e3o de uma alimenta\u00e7\u00e3o adequada \u00e9 um acordo fechado com representantes da ind\u00fastria aliment\u00edcia, que se comprometeram a reduzir a quantidade de a\u00e7\u00facar em produtos. Segundo a pasta, o acordo, feito em novembro de 2018, deve atingir mais da metade das bebidas ado\u00e7adas, biscoitos, bolos, misturas para bolos, produtos l\u00e1cteos e achocolatados que chegam \u00e0s prateleiras dos mercados. A previs\u00e3o \u00e9 de que 144 mil toneladas de a\u00e7\u00facar deixem de ser usadas nos produtos at\u00e9 2022. Diabetes No documento, o minist\u00e9rio ressalta que nos \u00faltimos anos os entrevistados da pesquisa Vigitel t\u00eam demonstrado um conhecimento mais amplo sobre sa\u00fade,o que facilita a descoberta de doen\u00e7as como diabetes. Na avalia\u00e7\u00e3o da pasta, outro fator que tem contribu\u00eddo para os diagn\u00f3sticos \u00e9 o o \u00e0s Unidades B\u00e1sicas de Sa\u00fade (UBS), na Aten\u00e7\u00e3o Prim\u00e1ria. De 2006 para 2018, houve um aumento de 40% no volume de pessoas diagnosticadas com a doen\u00e7a. O balan\u00e7o mais recente, feito no ano ado, contabilizou 7,7% da popula\u00e7\u00e3o adulta brasileira com o quadro de diabetes confirmado, propor\u00e7\u00e3o que era de 5,5% em 2006. As mulheres t\u00eam um percentual maior de diagn\u00f3stico: 8,1%. O \u00edndice dos homens \u00e9 de 7,1%. 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Enquanto parte dos brasileiros incorporou mais frutas e hortaliças à dieta e tem se exercitado mais, outra parcela da população está ficando mais obesa.
De acordo com a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), divulgada hoje (24) pelo Ministério da Saúde, a taxa de obesidade no país ou de 11,8% para 19,8%, entre 2006 e 2018.
Foram ouvidas, por telefone, 52.395 pessoas maiores de 18 anos de idade, entre fevereiro e dezembro de 2018. A amostragem abrange as 26 capitais do país, mais o Distrito Federal.
Para o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira, apesar de ter havido melhora no cardápio, o brasileiro ainda compra muitos itens calóricos e sem tanto valor nutricional. “Temos ainda um aumento maior de obesidade porque ainda há consumo muito elevado de alimentos ultraprocessados, com alto teor de gordura e açúcar.” Segundo ele, o excesso de peso é observado sobretudo entre pessoas de 55 e 64 anos e com menos escolaridade.
O estudo mostra que, no período, houve alta do índice de obesidade em duas faixas etárias: pessoas com idade que variam de 25 a 34 anos e de 35 a 44 anos. Nesses grupos, o indicador subiu, respectivamente, 84,2% e 81,1% ante 67,8% de aumento na população em geral.
A pesquisa Vigitel reúne dados sobre o excesso de peso e confere a prática de exercícios – Ginecomastia.org/Direitos Reservados
A capital com o menor índice de obesidade foi São Luís, com 15,7%. Na outra ponta, está Manaus, com 23% de prevalência.
O ministério destacou que, no ano ado, ocorreu uma inversão quanto ao recorte de gênero. Diferentemente do padrão verificado até então, identificou-se um nível maior de obesidade entre as mulheres. A percentagem foi de 20,7% contra 18,7% dos homens.
Além de conferir a prevalência de obesidade, a Vigitel reúne dados sobre o excesso de peso. Os pesquisadores concluíram que mais da metade da população brasileira (55,7%) se encontra nessa condição, índice que resultou de um crescimento de 30,8%, acumulado ao longo dos 13 anos de análise. Em 2006, a proporção de brasileiros com excesso de peso era de 42,6%.
Nesse quesito, o grupo populacional com predominância é o de pessoas mais jovens, com idade entre 18 e 24 anos. As mulheres apresentaram um crescimento mais significativo do que os homens. O delas aumentou 40%, ao o que o deles subiu 21,7%.
Mudança de hábitos
A pesquisa também constatou que os brasileiros têm seguido uma linha de hábitos mais saudável. O consumo regular de frutas e hortaliças, por exemplo, ou de 20% para 23,1%, entre 2008 e 2018, uma variação de 15,5%.
A recomendação é da ingestão de, no mínimo, cinco porções diárias desses alimentos, cinco vezes por semana, segundo parâmetros da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Com base nessa referência, a Vigitel considera que as mulheres têm se alimentado melhor, já que 27,2% delas mantêm o consumo recomendado. Entre homens, a taxa é de 18,4% e, entre brasileiros, de 23,1%.
Mexendo o corpo
Outro registro positivo diz respeito à prática de atividades físicas no tempo livre. A taxa subiu 25,7%, na comparação de 2009 com 2018. O salto foi de 30,3% para 38,1%.
A dedicação a uma rotina de exercícios que dure ao menos 150 minutos semanais, é algo mais comum entre homens (45,4%) do que mulheres (31,8%). Adultos com idade entre 35 e 44 anos geraram o aumento mais expressivo na última década, de 40,6%.
A taxa global de inatividade física sofreu queda de 13,8% em relação a 2009. O percentual de inatividades das mulheres é de 14,2% e o dos homens, ligeiramente inferior, de 13%.
Entrevistados têm demonstrado conhecimento mais amplo sobre sua saúde, o que pode ajudar na prevenção do diabetes – Wilson Dias/Agência Brasil
Ao mesmo tempo em que muitos deixam o sedentarismo, um número maior de pessoas também afasta da mesa refrigerantes e bebidas açucaradas. Ao todo, de 2007 a 2018, o índice de consumo desses produtos caiu 53,4% entre adultos das capitais.
Em material distribuído à imprensa, o ministério ressalta que uma das medidas do governo federal para promoção de uma alimentação adequada é um acordo fechado com representantes da indústria alimentícia, que se comprometeram a reduzir a quantidade de açúcar em produtos.
Segundo a pasta, o acordo, feito em novembro de 2018, deve atingir mais da metade das bebidas adoçadas, biscoitos, bolos, misturas para bolos, produtos lácteos e achocolatados que chegam às prateleiras dos mercados.
A previsão é de que 144 mil toneladas de açúcar deixem de ser usadas nos produtos até 2022.
Diabetes
No documento, o ministério ressalta que nos últimos anos os entrevistados da pesquisa Vigitel têm demonstrado um conhecimento mais amplo sobre saúde,o que facilita a descoberta de doenças como diabetes.
Na avaliação da pasta, outro fator que tem contribuído para os diagnósticos é o o às Unidades Básicas de Saúde (UBS), na Atenção Primária. De 2006 para 2018, houve um aumento de 40% no volume de pessoas diagnosticadas com a doença.
O balanço mais recente, feito no ano ado, contabilizou 7,7% da população adulta brasileira com o quadro de diabetes confirmado, proporção que era de 5,5% em 2006. As mulheres têm um percentual maior de diagnóstico: 8,1%. O índice dos homens é de 7,1%.
Segundo o ministério, no intervalo de 2008 a 2018, o o a medicamentos para diabetes aumentou em mais de 1.000%. No ano ado, foram distribuidos 3,2 bilhões de medicamentos a 7,2 milhões de pacientes. Em 2008, o quantitativo foi de 274 milhões de unidades entregues a 1,2 milhão de pacientes.
Atualmente, o SUS [Sistema Único de Saúde] oferta de forma gratuita o tratamento medicamentoso para a doença, entre eles, cloridrato de metformina, glibenclamida e insulinas NPH e regular. Em 2018, a pasta investiu R$ 726 milhões na aquisição dos medicamentos.