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Na decis\u00e3o, do juiz da 13\u00aa Vara de Fazenda P\u00fablica do Tribunal de Justi\u00e7a de S\u00e3o Paulo, Alberto Alonso Munoz, \u00e9 requerido o bloqueio at\u00e9 o limite de","articleBody":"A Justi\u00e7a de S\u00e3o Paulo bloqueou hoje (15) bens, contas banc\u00e1rias e ve\u00edculos em nome do ex-governador Geraldo Alckmin, e de quatro executivos ligados a empreiteira Odebrecht. Na decis\u00e3o, do juiz da 13\u00aa Vara de Fazenda P\u00fablica do Tribunal de Justi\u00e7a de S\u00e3o Paulo, Alberto Alonso Munoz, \u00e9 requerido o bloqueio at\u00e9 o limite de R$ 39,7 milh\u00f5es. \u201c o bloqueio de todos os ve\u00edculos licenciados em nome dos demandados, por interm\u00e9dio do Sistema Renajud; o bloqueio de todas as contas-correntes e aplica\u00e7\u00f5es financeiras dos demandados, por interm\u00e9dio do sistema Bacenjud, at\u00e9 o total de R$ 39.749.874,00\u201d, diz trecho da decis\u00e3o. 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Geraldo Alckmin -\u00a0Arquivo\/Valter Campanato\/Ag\u00eancia Brasil A a\u00e7\u00e3o, segundo o MP, foi baseada nas provas colhidas pela Opera\u00e7\u00e3o Lava Jato na Justi\u00e7a Federal. \u201cDa an\u00e1lise dessa prova compartilhada pelo ju\u00edzo da 9\u00aa Vara Criminal da Justi\u00e7a Federal em S\u00e3o Paulo tamb\u00e9m se percebe, com absoluta facilidade, que este esquema il\u00edcito perdurou por quase uma d\u00e9cada, tendo como destinat\u00e1rios das vantagens indevidas agentes p\u00fablicos e candidatos a cargos nas istra\u00e7\u00f5es municipais, estaduais e federal\u201d, disse o promotor e autor da a\u00e7\u00e3o, Ricardo Manuel Castro, em setembro do ano ado, quando a a\u00e7\u00e3o foi proposta. A Odebrecht foi procurada, mas ainda n\u00e3o respondeu. A reportagem n\u00e3o conseguiu contato com a assessoria do ex-governador. 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Geraldo Alckmin -\u00a0Arquivo\/Valter Campanato\/Ag\u00eancia Brasil A a\u00e7\u00e3o, segundo o MP, foi baseada nas provas colhidas pela Opera\u00e7\u00e3o Lava Jato na Justi\u00e7a Federal. \u201cDa an\u00e1lise dessa prova compartilhada pelo ju\u00edzo da 9\u00aa Vara Criminal da Justi\u00e7a Federal em S\u00e3o Paulo tamb\u00e9m se percebe, com absoluta facilidade, que este esquema il\u00edcito perdurou por quase uma d\u00e9cada, tendo como destinat\u00e1rios das vantagens indevidas agentes p\u00fablicos e candidatos a cargos nas istra\u00e7\u00f5es municipais, estaduais e federal\u201d, disse o promotor e autor da a\u00e7\u00e3o, Ricardo Manuel Castro, em setembro do ano ado, quando a a\u00e7\u00e3o foi proposta. A Odebrecht foi procurada, mas ainda n\u00e3o respondeu. A reportagem n\u00e3o conseguiu contato com a assessoria do ex-governador. Quando a a\u00e7\u00e3o foi proposta pelo Minist\u00e9rio P\u00fablico, em setembro de 2018, a defesa de Alckmin contestou o embasamento da a\u00e7\u00e3o. \u201cN\u00e3o h\u00e1 fato novo, apenas uma conclus\u00e3o equivocada e um comportamento inusual. O promotor, inexplicavelmente, sugere algo que n\u00e3o existe e que jamais algu\u00e9m tenha sequer cogitado\u201d. 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A Justiça de São Paulo bloqueou hoje (15) bens, contas bancárias e veículos em nome do ex-governador Geraldo Alckmin, e de quatro executivos ligados a empreiteira Odebrecht. Na decisão, do juiz da 13ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de São Paulo, Alberto Alonso Munoz, é requerido o bloqueio até o limite de R$ 39,7 milhões.
“[Determino] o bloqueio de todos os veículos licenciados em nome dos demandados, por intermédio do Sistema Renajud; o bloqueio de todas as contas-correntes e aplicações financeiras dos demandados, por intermédio do sistema Bacenjud, até o total de R$ 39.749.874,00”, diz trecho da decisão.
Na ação do Ministério Público de São Paulo que pediu o bloqueio dos bens, Alckmin é acusado do recebimento de R$ 7,8 milhões da Construtora Odebrecht em doações não declaradas à Justiça Eleitoral para a campanha ao governo estadual em 2014. O valor não está corrigido.
A própria Odebrecht também é acusada na ação de praticar atos de corrupção. De acordo com a ação, foram feitos nove pagamentos em dinheiro vivo de abril a outubro de 2014. Os recursos eram reados em um hotel a um emissário do responsável pelas finanças da campanha de Alckmin.
Geraldo Alckmin – Arquivo/Valter Campanato/Agência Brasil
A ação, segundo o MP, foi baseada nas provas colhidas pela Operação Lava Jato na Justiça Federal. “Da análise dessa prova compartilhada pelo juízo da 9ª Vara Criminal da Justiça Federal em São Paulo também se percebe, com absoluta facilidade, que este esquema ilícito perdurou por quase uma década, tendo como destinatários das vantagens indevidas agentes públicos e candidatos a cargos nas istrações municipais, estaduais e federal”, disse o promotor e autor da ação, Ricardo Manuel Castro, em setembro do ano ado, quando a ação foi proposta.
A Odebrecht foi procurada, mas ainda não respondeu. A reportagem não conseguiu contato com a assessoria do ex-governador. Quando a ação foi proposta pelo Ministério Público, em setembro de 2018, a defesa de Alckmin contestou o embasamento da ação. “Não há fato novo, apenas uma conclusão equivocada e um comportamento inusual. O promotor, inexplicavelmente, sugere algo que não existe e que jamais alguém tenha sequer cogitado”.
Fonte: Bruno Bocchini e Camila Maciel – Repórteres da Agência Brasil