/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none}
back to top
32 C
Guanambi
26.9 C
Vitória da Conquista

Mais de 20 toneladas de peixes mortos são tiradas da Lagoa no Rio

Mais Lidas

A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) retirou ontem (20)  21,8 toneladas de peixes mortos da Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul do Rio de Janeiro.

O trabalho começou às 8h da manhã de quinta-feira e deve prosseguir durante todo o dia de hoje (21) até que cesse a mortandade de peixes. Até as 11h de hoje, 252 garis e 29 agentes de limpeza urbana foram mobilizados.

A Agência Brasil ouviu ontem o biólogo Mario Moscatelli, que estuda as lagoas do Rio, para entender o fenômeno. Ele avalia que o forte calor na cidade contribuiu para a tragédia ambiental, mas que este não foi o único fator da mortandade.

Moscatelli disse que caminhou ontem pelo entorno da Lagoa e reparou que parecia que os cardumes estavam em banho-maria. “A água estava quente, extremamente quente, e água quente não é muito bom, porque ela reduz a concentração de oxigênio”, disse.

Em nota divulgada ontem, a Secretaria de Conservação do Município do Rio (Seconserva) informou que os órgãos ambientais estão em alerta e confirmou a redução dos níveis de oxigênio na água.

Fonte: Vinícius Lisboa – Repórter da Agência Brasil

Notícias Relacionadas

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Últimas