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A ferramenta j\u00e1 identificou mais de 8 mil focos do mosquito Aedes aegypti. O inseto \u00e9 transmissor da dengue, zika e chikungunya, doen\u00e7as que podem gerar outras enfermidades, como microcefalia e Guillain-Barr\u00e9.","articleBody":"Mais de 300 mil vistorias j\u00e1 foram realizadas em pr\u00e9dios p\u00fablicos com o aplicativo Sigelu Combate Aedes desde o seu lan\u00e7amento, em 2017. A ferramenta j\u00e1 identificou mais de 8 mil focos do mosquito Aedes aegypti. O inseto \u00e9 transmissor da dengue, zika e chikungunya, doen\u00e7as que podem gerar outras enfermidades, como microcefalia e Guillain-Barr\u00e9. O aplicativo foi criado pelo Minist\u00e9rio do Planejamento, Desenvolvimento e Gest\u00e3o, em parceria com o Instituto Alberto Luiz Coimbra de P\u00f3s-Gradua\u00e7\u00e3o e Pesquisa em Engenharia (Coppe) e a Lemobs, ambos vinculados a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). \u201cTodos os servidores podem participar desta campanha e ajudar no combate ao Aedes aegypti. O aplicativo \u00e9 simples e intuitivo, permitindo a den\u00fancia de focos e poss\u00edveis dep\u00f3sitos de larvas do mosquito, agilizando assim o registro das a\u00e7\u00f5es de combate\u201d, disse Augusto Chiba, secret\u00e1rio de Gest\u00e3o de Pessoas do Minist\u00e9rio do Planejamento. Atualmente, o Sigelu Combate Aedes j\u00e1 conta com mais de 4 mil servidores cadastrados, de acordo com o minist\u00e9rio. A iniciativa do Minist\u00e9rio do Planejamento \u00e9 monitorada pela Sala Nacional de Coordena\u00e7\u00e3o e Controle do Minist\u00e9rio da Sa\u00fade. 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Aplicativo já identificou mais de 8 mil focos do Aedes desde 2017

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Mais de 300 mil vistorias já foram realizadas em prédios públicos com o aplicativo Sigelu Combate Aedes desde o seu lançamento, em 2017. A ferramenta já identificou mais de 8 mil focos do mosquito Aedes aegypti. O inseto é transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que podem gerar outras enfermidades, como microcefalia e Guillain-Barré.

O aplicativo foi criado pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, em parceria com o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (Coppe) e a Lemobs, ambos vinculados a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

“Todos os servidores podem participar desta campanha e ajudar no combate ao Aedes aegypti. O aplicativo é simples e intuitivo, permitindo a denúncia de focos e possíveis depósitos de larvas do mosquito, agilizando assim o registro das ações de combate”, disse Augusto Chiba, secretário de Gestão de Pessoas do Ministério do Planejamento. Atualmente, o Sigelu Combate Aedes já conta com mais de 4 mil servidores cadastrados, de acordo com o ministério.

A iniciativa do Ministério do Planejamento é monitorada pela Sala Nacional de Coordenação e Controle do Ministério da Saúde. A partir de uma ação conjunta entre os dois ministérios, a solução digital foi ofertada para outros entes da federação.

Desde o dia 13 de novembro, o Ministério da Saúde iniciou uma nova campanha para combater o mosquito. Somente no estado de São Paulo, foram realizadas 207.592 vistorias a partir da utilização do aplicativo. Este trabalho resultou na constatação de 5.532 focos e no treinamento de 9.935 pessoas. No Distrito Federal, foram encontrados 1.589 focos do mosquito a partir de 76.964 vistorias.

Aplicativo

O sistema é composto por aplicativo de celular e um ambiente de monitoramento pela internet, com mapas operacionais, relatórios e painéis gerenciais, permitindo ainda a exportação e integração de dados com outros sistemas.

Segundo o Ministério do Planejamento, qualquer cidadão pode solicitar o pelo site https://aedes.sigelu.com. Além disso, é possível sanar dúvidas online, via chat, e-mail e telefone.

Fonte: Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil

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