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Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC), divulgada nesta quinta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 369 dos 417 municípios baianos informaram ter sofrido episódios de seca. Um percentual de 88,5% do total.
A pesquisa analisou o período de 2013 a 2017, a proporção, conforme o levantamento, é superior à média nacional. No mesmo período, 48,1% dos municípios brasileiros enfrentaram seca e no Nordeste (82,6%).
Na Bahia, “a seca foi de longe o desastre natural mais frequente”, aponta o IBGE. Em seguida, aparecem os alagamentos (relatados por 20,6% dos municípios), enxurradas ou inundações bruscas (em 18,9% das cidades) e os processos erosivos acelerados (em 18,7% dos municípios).
O IBGE ressalta que, segundo os gestores municipais, as principais consequências da seca na Bahia foram a perda ou redução da produção agrícola (informada por 351 municípios), perdas financeiras (por 343 municípios) e perdas de animais (informadas por 320 municípios).
Apesar da dimensão do problema no estado, a pesquisa indica que apenas 62 municípios baianos (14,9% do total) informaram ter, em 2017, plano de contingência e/ou prevenção contra a seca.
Entre os municípios baianos, a ação mais frequente para evitar ou minimizar os danos causados pela seca foi a distribuição regular de água através de carros-pipa em épocas de estiagem, situações de emergência, informada por 282 prefeituras. Em seguida vinham a construção de poços (relatada por 248 municípios) e a construção de cisternas (por 229 municípios).